Explicação do Versículo da Bíblia: 2 Crônicas 33:20

O Capítulo 33 de 2 Crônicas assinala o reinado de Manassés, filho de Ezequias, na Judéia, e a consequente restauração do culto aos ídolos. Manassés tinha apenas 12 anos quando foi coroado e governou por 55 anos. Durante seu reinado, Manassés, ao contrário de seu pai, Ezequias, rejeitou o Deus de Israel e levou a Judá à idolatria. Ele construiu altares e ídolos nos santuários do templo, ofereceu sacrifícios aos ídolos e até cometeu o sacrilégio de derramar o sangue de seus próprios filhos em ofertas aos ídolos. O capítulo 33 de 2 Crônicas descreve o estado em que Manassés deixou o reino e a maneira como essas impiedosas ações levaram seu povo a um caos e rumo ao descalabro.

No versículo 20 deste capítulo, lemos: “Mas Manassés contrariou ao Senhor, seu Deus, de uma maneira ainda mais maligna do que fizeram os seus antepassados”. O versículo descreve a magnitude da rebelião de Manassés contra Deus. Ao contrário de seu pai, Ezequias, que havia restaurado o templo de Deus e restaurado o culto ao Deus de Israel, Manassés o rejeitou e o substituiu pelos ídolos.

Manassés havia consagrado seu reinado à idolatria e infidelidade. A Bíblia afirma que a iniquidade de Manassés foi ainda mais maligna do que a dos seus antepassados. Ele não só adorava ídolos, mas também construiu altares em todas as cidades de Judá e ofereceu sacrifícios a eles. Ele construiu altares para Baal e ofereceu sacrifícios a ídolos e estátuas, e até sacrificou seus próprios filhos nos altares. Além disso, Manassés tentou instruir o seu povo a adorar os ídolos e repudiar o Deus de Israel.

No versículo 20 de 2 Crônicas 33, o autor resume o reinado de Manassés em uma única sentença. Ele contrariou ao Senhor Deus de maneira ainda mais maligna do que os seus antepassados. Esta sentença é significativa porque mostra como Manassés foi mais infiel a Deus do que seus antepassados, pois ele não só adorou ídolos, mas também os ensinou ao seu povo. Esta sentença nos leva a compreender que a rebelião de Manassés não foi apenas contra Deus, mas também contra o seu próprio povo, já que ele tentou instruí-lo a adorar ídolos.

A rebelião de Manassés contra Deus teve consequências terríveis. Ele foi exilado de Judá e o povo de Judá foi subjugado pelos seus inimigos. Embora Manassés tenha se arrependido de seus pecados no final de seu reinado, nunca experimentou a restauração que seu pai, Ezequias, havia experimentado.

O versículo 20 de 2 Crônicas 33 descreve a rebelião de Manassés contra Deus de maneira sucinta e significativa. Ele contrariou ao Senhor Deus de maneira ainda mais maligna do que os seus antepassados. Esta frase nos ajuda a compreender que a rebelião de Manassés não só foi contra Deus, mas também contra seu próprio povo, pois ele tentou instruí-lo a adorar ídolos. Esta rebelião teve consequências terríveis e levaram seu povo a um caos e ao descalabro. No entanto, Manassés se arrependeu dos seus pecados no final de seu reinado. Mas, embora tenha experimentado o arrependimento, nunca experimentou a restauração que seu pai, Ezequias, havia experimentado.

O Capítulo 33 de 2 Crônicas assinala o reinado de Manassés, filho de Ezequias, na Judéia, e a consequente restauração do culto aos ídolos. Manassés tinha apenas 12 anos quando foi coroado e governou por 55 anos. Durante seu reinado, Manassés, ao contrário de seu pai, Ezequias, rejeitou o Deus de Israel e levou a Judá à idolatria. Ele construiu altares e ídolos nos santuários do templo, ofereceu sacrifícios aos ídolos e até cometeu o sacrilégio de derramar o sangue de seus próprios filhos em ofertas aos ídolos. O capítulo 33 de 2 Crônicas descreve o estado em que Manassés deixou o reino e a maneira como essas impiedosas ações levaram seu povo a um caos e rumo ao descalabro.

No versículo 20 deste capítulo, lemos: “Mas Manassés contrariou ao Senhor, seu Deus, de uma maneira ainda mais maligna do que fizeram os seus antepassados”. O versículo descreve a magnitude da rebelião de Manassés contra Deus. Ao contrário de seu pai, Ezequias, que havia restaurado o templo de Deus e restaurado o culto ao Deus de Israel, Manassés o rejeitou e o substituiu pelos ídolos.

Manassés havia consagrado seu reinado à idolatria e infidelidade. A Bíblia afirma que a iniquidade de Manassés foi ainda mais maligna do que a dos seus antepassados. Ele não só adorava ídolos, mas também construiu altares em todas as cidades de Judá e ofereceu sacrifícios a eles. Ele construiu altares para Baal e ofereceu sacrifícios a ídolos e estátuas, e até sacrificou seus próprios filhos nos altares. Além disso, Manassés tentou instruir o seu povo a adorar os ídolos e repudiar o Deus de Israel.

No versículo 20 de 2 Crônicas 33, o autor resume o reinado de Manassés em uma única sentença. Ele contrariou ao Senhor Deus de maneira ainda mais maligna do que os seus antepassados. Esta sentença é significativa porque mostra como Manassés foi mais infiel a Deus do que seus antepassados, pois ele não só adorou ídolos, mas também os ensinou ao seu povo. Esta sentença nos leva a compreender que a rebelião de Manassés não foi apenas contra Deus, mas também contra o seu próprio povo, já que ele tentou instruí-lo a adorar ídolos.

A rebelião de Manassés contra Deus teve consequências terríveis. Ele foi exilado de Judá e o povo de Judá foi subjugado pelos seus inimigos. Embora Manassés tenha se arrependido de seus pecados no final de seu reinado, nunca experimentou a restauração que seu pai, Ezequias, havia experimentado.

O versículo 20 de 2 Crônicas 33 descreve a rebelião de Manassés contra Deus de maneira sucinta e significativa. Ele contrariou ao Senhor Deus de maneira ainda mais maligna do que os seus antepassados. Esta frase nos ajuda a compreender que a rebelião de Manassés não só foi contra Deus, mas também contra seu próprio povo, pois ele tentou instruí-lo a adorar ídolos. Esta rebelião teve consequências terríveis e levaram seu povo a um caos e ao descalabro. No entanto, Manassés se arrependeu dos seus pecados no final de seu reinado. Mas, embora tenha experimentado o arrependimento, nunca experimentou a restauração que seu pai, Ezequias, havia experimentado.