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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 11 do livro de 2 Reis descreve os eventos que levaram à tomada do trono de Judá pelo rei Joás. No versículo 8, encontramos a seguinte passagem: “E todos os chefes de Israel e o povo concordaram em que o rei fosse ungido por Jeosafá, filho de Nimsi, e lhe impor o nome de Joás”.

Esta passagem da Escritura demonstra que Joás não ascendeu ao trono por direito próprio, mas porque foi ungido por Jeosafá, filho de Nimsi, e designado rei pelos líderes de Israel e pelo povo. Isto mostra que a monarquia de Judá estava longe de ser apenas um governo de direitos hereditários, mas que o trono poderia ser dado a alguém através de um processo de consagração divina.

A designação de Joás como rei ainda foi um evento profundamente político. O capítulo 11 de 2 Reis descreve que o rei Athalias foi derrubado, e no seu lugar, Jeosafá, o bisneto de Athalias, foi designado rei. Athalias havia tomado o trono a força e governado como uma monarca absoluta, usando seus aliados para perseguir seus opositores. A designação de Joás, então, foi um passo significativo para restaurar a monarquia Davidica.

Joás foi designado rei de Judá, mas estava longe de ser um monarca absoluto. Ao contrário, ele foi aconselhado pelos profetas e por seus conselheiros. Estes conselheiros ajudaram a formar a base para o governo de Joás e o ajudaram a tomar decisões de acordo com a vontade de Deus. Além disso, ao contrário de Athalias, Joás não usou seu cargo para perseguir seus opositores, mas sim para restabelecer a justiça na terra.

A designação de Joás como rei de Judá foi uma importante etapa na restauração da monarquia Davidica. Joás foi aconselhado por profetas e conselheiros, que o ajudaram a governar de acordo com a vontade de Deus. Ele também não usou seu cargo para perseguir seus opositores, mas sim para restabelecer a justiça na terra. Assim, o versículo 8 de 2 Reis, capítulo 11, destaca a importância do processo de unção para a restauração da monarquia Davidica e a restauração da justiça na terra.

O capítulo 11 do livro de 2 Reis descreve os eventos que levaram à tomada do trono de Judá pelo rei Joás. No versículo 8, encontramos a seguinte passagem: “E todos os chefes de Israel e o povo concordaram em que o rei fosse ungido por Jeosafá, filho de Nimsi, e lhe impor o nome de Joás”.

Esta passagem da Escritura demonstra que Joás não ascendeu ao trono por direito próprio, mas porque foi ungido por Jeosafá, filho de Nimsi, e designado rei pelos líderes de Israel e pelo povo. Isto mostra que a monarquia de Judá estava longe de ser apenas um governo de direitos hereditários, mas que o trono poderia ser dado a alguém através de um processo de consagração divina.

A designação de Joás como rei ainda foi um evento profundamente político. O capítulo 11 de 2 Reis descreve que o rei Athalias foi derrubado, e no seu lugar, Jeosafá, o bisneto de Athalias, foi designado rei. Athalias havia tomado o trono a força e governado como uma monarca absoluta, usando seus aliados para perseguir seus opositores. A designação de Joás, então, foi um passo significativo para restaurar a monarquia Davidica.

Joás foi designado rei de Judá, mas estava longe de ser um monarca absoluto. Ao contrário, ele foi aconselhado pelos profetas e por seus conselheiros. Estes conselheiros ajudaram a formar a base para o governo de Joás e o ajudaram a tomar decisões de acordo com a vontade de Deus. Além disso, ao contrário de Athalias, Joás não usou seu cargo para perseguir seus opositores, mas sim para restabelecer a justiça na terra.

A designação de Joás como rei de Judá foi uma importante etapa na restauração da monarquia Davidica. Joás foi aconselhado por profetas e conselheiros, que o ajudaram a governar de acordo com a vontade de Deus. Ele também não usou seu cargo para perseguir seus opositores, mas sim para restabelecer a justiça na terra. Assim, o versículo 8 de 2 Reis, capítulo 11, destaca a importância do processo de unção para a restauração da monarquia Davidica e a restauração da justiça na terra.