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Explicação da Bíblia e seus Versículos

2 Reis, capítulo 12, versículo 11 faz parte de um relato histórico da Bíblia que se concentra nas vidas dos reis de Judá e Israel. O versículo descreve a reação de Joás, rei de Judá, ao descobrir que seu tesoureiro, Jehoiada, havia escondido alguns dos tesouros do templo de Deus. Ao saber disso, Joás se enfureceu e decidiu repreender o tesoureiro, ameaçando puni-lo severamente. No entanto, essa atitude não agradou a Deus, pois os tesouros do templo eram destinados à obra do Senhor e não para uso pessoal. Por isso, Deus enviou o profeta Azarias para repreender Joás e o instruir a devolver o dinheiro para o templo.

Em 2 Reis 12:11, a resposta de Joás é relatada. Ele disse ao profeta: “Veja, as câmaras de ofertas estão repletas de tudo o que pode ser usado para o trabalho da Casa do Senhor”. Esta resposta mostra que Joás tinha consciência de que estava errado, pois ele sabia que deveria devolver o dinheiro que havia sido escondido.

A partir desta história, podemos ver que Deus também julga nossa atitude para com seus recursos. Ao esconder os tesouros do templo, Joás não estava apenas desobedecendo as leis de Deus, mas também estava desrespeitando o propósito para o qual aqueles recursos haviam sido dados. Por meio deste versículo, Deus nos mostra que não devemos usar os tesouros que Ele nos dá para nossos próprios interesses, pois eles devem ser usados para a obra do Senhor.

Também podemos ver, a partir deste versículo, que Deus tem compaixão mesmo quando punimos as pessoas. God não queria que Joás fosse punido severamente por sua atitude, pois ele sabia que Joás estava arrependido. Deus queria que Joás aprendesse com seu erro e que, a partir daí, usasse os recursos do templo para a obra do Senhor.

Por fim, este versículo nos ensina que devemos usar os tesouros de Deus de forma adequada. Se o fizermos, será recompensado. No entanto, se usarmos esses recursos de forma inadequada ou indevida, Deus nos punirá. Assim, devemos sempre nos lembrar de usar os tesouros de Deus para Sua glória, não para os nossos próprios interesses.

2 Reis, capítulo 12, versículo 11 faz parte de um relato histórico da Bíblia que se concentra nas vidas dos reis de Judá e Israel. O versículo descreve a reação de Joás, rei de Judá, ao descobrir que seu tesoureiro, Jehoiada, havia escondido alguns dos tesouros do templo de Deus. Ao saber disso, Joás se enfureceu e decidiu repreender o tesoureiro, ameaçando puni-lo severamente. No entanto, essa atitude não agradou a Deus, pois os tesouros do templo eram destinados à obra do Senhor e não para uso pessoal. Por isso, Deus enviou o profeta Azarias para repreender Joás e o instruir a devolver o dinheiro para o templo.

Em 2 Reis 12:11, a resposta de Joás é relatada. Ele disse ao profeta: “Veja, as câmaras de ofertas estão repletas de tudo o que pode ser usado para o trabalho da Casa do Senhor”. Esta resposta mostra que Joás tinha consciência de que estava errado, pois ele sabia que deveria devolver o dinheiro que havia sido escondido.

A partir desta história, podemos ver que Deus também julga nossa atitude para com seus recursos. Ao esconder os tesouros do templo, Joás não estava apenas desobedecendo as leis de Deus, mas também estava desrespeitando o propósito para o qual aqueles recursos haviam sido dados. Por meio deste versículo, Deus nos mostra que não devemos usar os tesouros que Ele nos dá para nossos próprios interesses, pois eles devem ser usados para a obra do Senhor.

Também podemos ver, a partir deste versículo, que Deus tem compaixão mesmo quando punimos as pessoas. God não queria que Joás fosse punido severamente por sua atitude, pois ele sabia que Joás estava arrependido. Deus queria que Joás aprendesse com seu erro e que, a partir daí, usasse os recursos do templo para a obra do Senhor.

Por fim, este versículo nos ensina que devemos usar os tesouros de Deus de forma adequada. Se o fizermos, será recompensado. No entanto, se usarmos esses recursos de forma inadequada ou indevida, Deus nos punirá. Assim, devemos sempre nos lembrar de usar os tesouros de Deus para Sua glória, não para os nossos próprios interesses.