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Explicação da Bíblia e seus Versículos

2 Reis, capítulo 24, versículo 9 descreve o cenário da destruição de Jerusalém e a deportação da população por parte do rei da Babilônia, Nabucodonosor. O versículo diz: “E Joaquim foi levado para a Babilônia como cativo; e foi o seu tio, Sedequias, quem governou por ele em Judá e Jerusalém”. O contexto deste versículo é a história contada no capítulo 24 de 2 Reis, que descreve a destruição e a captura de Jerusalém pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, em 586 a.C.

O capítulo 24 de 2 Reis começa com o relato de que o rei Joaquim havia se revoltado contra o rei da Babilônia. Como resultado disso, Nabucodonosor marchou sobre Jerusalém com seu exército e sitiou a cidade. Durante o cerco, o rei Joaquim foi preso e levado para a Babilônia. O rei Sedequias, tio de Joaquim, foi então instalado como rei de Judá e Jerusalém, mas ele também se rebelou contra Nabucodonosor.

Como punição por sua rebelião, Nabucodonosor invadiu Jerusalém e destruiu a cidade. Ele destruiu os muros, derrubou os templos e levou todos os objetos de valor. Além disso, Nabucodonosor deportou a população de Judá para a Babilônia, o que é descrito em 2 Reis 24:14, que diz: “De todos os homens poderosos e habilidosos, e dos artesãos e do ferreiro, nenhum ficou na terra de Judá”.

O versículo 9 de 2 Reis 24 relata que o rei Joaquim, que havia sido capturado, foi levado para a Babilônia como cativo e que o seu tio, o rei Sedequias, foi colocado como governante de Judá e Jerusalém. Esta era uma punição comum para aqueles que se rebelavam contra o rei da Babilônia; desta forma, Nabucodonosor assegurava que não houvesse mais revoltas e que o seu domínio sobre o reino permanecesse inquebrável.

O versículo de 2 Reis 24:9 fornece um relato detalhado da destruição de Jerusalém e dos acontecimentos que levaram à deportação da população. Este versículo é um importante testemunho da história do Antigo Testamento e relata um dos eventos mais significativos da história judaica. Embora a destruição e a captura de Jerusalém sejam certamente trágicas, este versículo nos lembra das consequências terríveis que os reis da Babilônia impuseram aos rebeldes.

2 Reis, capítulo 24, versículo 9 descreve o cenário da destruição de Jerusalém e a deportação da população por parte do rei da Babilônia, Nabucodonosor. O versículo diz: “E Joaquim foi levado para a Babilônia como cativo; e foi o seu tio, Sedequias, quem governou por ele em Judá e Jerusalém”. O contexto deste versículo é a história contada no capítulo 24 de 2 Reis, que descreve a destruição e a captura de Jerusalém pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, em 586 a.C.

O capítulo 24 de 2 Reis começa com o relato de que o rei Joaquim havia se revoltado contra o rei da Babilônia. Como resultado disso, Nabucodonosor marchou sobre Jerusalém com seu exército e sitiou a cidade. Durante o cerco, o rei Joaquim foi preso e levado para a Babilônia. O rei Sedequias, tio de Joaquim, foi então instalado como rei de Judá e Jerusalém, mas ele também se rebelou contra Nabucodonosor.

Como punição por sua rebelião, Nabucodonosor invadiu Jerusalém e destruiu a cidade. Ele destruiu os muros, derrubou os templos e levou todos os objetos de valor. Além disso, Nabucodonosor deportou a população de Judá para a Babilônia, o que é descrito em 2 Reis 24:14, que diz: “De todos os homens poderosos e habilidosos, e dos artesãos e do ferreiro, nenhum ficou na terra de Judá”.

O versículo 9 de 2 Reis 24 relata que o rei Joaquim, que havia sido capturado, foi levado para a Babilônia como cativo e que o seu tio, o rei Sedequias, foi colocado como governante de Judá e Jerusalém. Esta era uma punição comum para aqueles que se rebelavam contra o rei da Babilônia; desta forma, Nabucodonosor assegurava que não houvesse mais revoltas e que o seu domínio sobre o reino permanecesse inquebrável.

O versículo de 2 Reis 24:9 fornece um relato detalhado da destruição de Jerusalém e dos acontecimentos que levaram à deportação da população. Este versículo é um importante testemunho da história do Antigo Testamento e relata um dos eventos mais significativos da história judaica. Embora a destruição e a captura de Jerusalém sejam certamente trágicas, este versículo nos lembra das consequências terríveis que os reis da Babilônia impuseram aos rebeldes.