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Explicação da Bíblia e seus Versículos

No capítulo 25, versículo 21 do livro de 2 Reis, encontramos a história do rei da Babilônia, Nabucodonosor, em sua campanha de conquista de Jerusalém. No versículo, relata que depois de quatorze anos de cativeiro, a cidade foi totalmente destruída e todos os seus habitantes foram aprisionados e levados à Babilônia como escravos.

A destruição de Jerusalém no antigo testamento é vista como um castigo divino. Esta destruição foi vista como uma punição por causa dos pecados cometidos pelo povo de Israel. O povo estava descuidando das leis divinas, ignorando a vontade de Deus e cometendo muitos pecados. Este castigo divino tinha a intenção de ensinar ao povo que Deus tem o poder de destruir as cidades e os seus habitantes, se eles desobedecerem à Sua vontade.

A destruição de Jerusalém foi um dos mais profundos momentos de tristeza no antigo testamento. Os judeus viam esta destruição como um sinal de que Deus tinha abandonado o Seu povo e permitido que eles fossem subjugados pelos babilônios. Eles sentiram muita tristeza e solidão, pois não havia ninguém para ajudá-los.

Esta destruição de Jerusalém, porém, não foi um fim para o povo de Israel. Embora tivessem sido subjugados pelos babilônios, eles não foram completamente destruídos. O rei Ciro permitiu que eles voltassem para a terra de Israel e restaurassem Jerusalém. A partir daí, o povo de Israel foi fortalecido e foi capaz de reconstruir a cidade e a sua religião.

O versículo 21 do livro de 2 Reis, capítulo 25, nos mostra que a destruição de Jerusalém foi uma punição divina e também nos mostra que Deus não abandonou o Seu povo. Embora tivessem sido subjugados e destruídos, eles foram capazes de se erguerem e restaurar a sua cidade novamente. Esta história nos ensina que Deus é fiel e justo, e que Ele não nos abandona, mesmo quando somos ensinados através dos nossos erros.

No capítulo 25, versículo 21 do livro de 2 Reis, encontramos a história do rei da Babilônia, Nabucodonosor, em sua campanha de conquista de Jerusalém. No versículo, relata que depois de quatorze anos de cativeiro, a cidade foi totalmente destruída e todos os seus habitantes foram aprisionados e levados à Babilônia como escravos.

A destruição de Jerusalém no antigo testamento é vista como um castigo divino. Esta destruição foi vista como uma punição por causa dos pecados cometidos pelo povo de Israel. O povo estava descuidando das leis divinas, ignorando a vontade de Deus e cometendo muitos pecados. Este castigo divino tinha a intenção de ensinar ao povo que Deus tem o poder de destruir as cidades e os seus habitantes, se eles desobedecerem à Sua vontade.

A destruição de Jerusalém foi um dos mais profundos momentos de tristeza no antigo testamento. Os judeus viam esta destruição como um sinal de que Deus tinha abandonado o Seu povo e permitido que eles fossem subjugados pelos babilônios. Eles sentiram muita tristeza e solidão, pois não havia ninguém para ajudá-los.

Esta destruição de Jerusalém, porém, não foi um fim para o povo de Israel. Embora tivessem sido subjugados pelos babilônios, eles não foram completamente destruídos. O rei Ciro permitiu que eles voltassem para a terra de Israel e restaurassem Jerusalém. A partir daí, o povo de Israel foi fortalecido e foi capaz de reconstruir a cidade e a sua religião.

O versículo 21 do livro de 2 Reis, capítulo 25, nos mostra que a destruição de Jerusalém foi uma punição divina e também nos mostra que Deus não abandonou o Seu povo. Embora tivessem sido subjugados e destruídos, eles foram capazes de se erguerem e restaurar a sua cidade novamente. Esta história nos ensina que Deus é fiel e justo, e que Ele não nos abandona, mesmo quando somos ensinados através dos nossos erros.