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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 11 do livro do Levítico é parte da lei mosaica que descreve a direção divina sobre a alimentação e as práticas religiosas dos israelitas. O versículo 23 especificamente se refere às aves e lista algumas que não devem ser consumidas – aves que estão sujeitas a sujeira ou são caçadoras. Esse versículo começa com: “Contudo, toda a ave imunda…”

Segundo a lei mosaica, havia três categorias principais de animais: os que eram permitidos para o consumo, aqueles proibidos e aqueles que eram considerados “imundos”. As aves eram um dos grupos animais que eram frequentemente referidos como “imundos”. Além disso, havia algumas espécies específicas de aves que eram consideradas abomináveis e, portanto, não deveriam ser consumidas nem mesmo se estivessem mortas.

No versículo 23, Deus lista algumas das aves que não deveriam ser comidas. Essas espécies incluem aves de rapina, como a águia; aves de caça, como a coruja; e aves que são particularmente visíveis por sua sujeira, como o abutre. Estas aves eram consideradas repugnantes para Deus, de acordo com os padrões de pureza alimentar estabelecidos na lei mosaica. Além disso, elas eram consideradas símbolos de imoralidade e aversão a Deus.

O versículo 24 vem em seguida e também se refere às aves. Nesta passagem, Deus diz que algumas aves podem ser consumidas, desde que sejam limpos de sua sujeira. Os israelitas foram instruídos a comer aves que não eram consideradas “imundas”, como as galinhas, os patos, as pombas e os gansos. Além disso, os israelitas foram instruídos a seguir regras específicas para preparar este tipo de aves. Eles deveriam remover cuidadosamente toda a carne de suas entranhas, lavar as aves em água, e então assá-los ou fervê-los antes de comê-los.

Por fim, o versículo 25 alerta os israelitas contra a abominação de comer animais que não sejam permitidos para o consumo. Deus os advertiu contra qualquer infração das regras alimentares estabelecidas na lei mosaica, dizendo que quem as violasse se tornaria impuro e, assim, seria inapto para entrar no santuário do Senhor.

Em suma, o capítulo 11 do livro do Levítico especifica a direção divina sobre a alimentação e as práticas religiosas dos israelitas. O versículo 23 especificamente se refere às aves e lista algumas que não devem ser consumidas. Esta passagem também explica que as aves permitidas para o consumo devem ser preparadas de acordo com as diretrizes estabelecidas na lei mosaica, e que qualquer infração dessas regras tornará a pessoa impura. Portanto, a direção divina fornecida nesta passagem ainda é importante para os seguidores de Deus hoje, dando-lhes orientação sobre alimentação saudável e práticas religiosas corretas.

O capítulo 11 do livro do Levítico é parte da lei mosaica que descreve a direção divina sobre a alimentação e as práticas religiosas dos israelitas. O versículo 23 especificamente se refere às aves e lista algumas que não devem ser consumidas – aves que estão sujeitas a sujeira ou são caçadoras. Esse versículo começa com: “Contudo, toda a ave imunda…”

Segundo a lei mosaica, havia três categorias principais de animais: os que eram permitidos para o consumo, aqueles proibidos e aqueles que eram considerados “imundos”. As aves eram um dos grupos animais que eram frequentemente referidos como “imundos”. Além disso, havia algumas espécies específicas de aves que eram consideradas abomináveis e, portanto, não deveriam ser consumidas nem mesmo se estivessem mortas.

No versículo 23, Deus lista algumas das aves que não deveriam ser comidas. Essas espécies incluem aves de rapina, como a águia; aves de caça, como a coruja; e aves que são particularmente visíveis por sua sujeira, como o abutre. Estas aves eram consideradas repugnantes para Deus, de acordo com os padrões de pureza alimentar estabelecidos na lei mosaica. Além disso, elas eram consideradas símbolos de imoralidade e aversão a Deus.

O versículo 24 vem em seguida e também se refere às aves. Nesta passagem, Deus diz que algumas aves podem ser consumidas, desde que sejam limpos de sua sujeira. Os israelitas foram instruídos a comer aves que não eram consideradas “imundas”, como as galinhas, os patos, as pombas e os gansos. Além disso, os israelitas foram instruídos a seguir regras específicas para preparar este tipo de aves. Eles deveriam remover cuidadosamente toda a carne de suas entranhas, lavar as aves em água, e então assá-los ou fervê-los antes de comê-los.

Por fim, o versículo 25 alerta os israelitas contra a abominação de comer animais que não sejam permitidos para o consumo. Deus os advertiu contra qualquer infração das regras alimentares estabelecidas na lei mosaica, dizendo que quem as violasse se tornaria impuro e, assim, seria inapto para entrar no santuário do Senhor.

Em suma, o capítulo 11 do livro do Levítico especifica a direção divina sobre a alimentação e as práticas religiosas dos israelitas. O versículo 23 especificamente se refere às aves e lista algumas que não devem ser consumidas. Esta passagem também explica que as aves permitidas para o consumo devem ser preparadas de acordo com as diretrizes estabelecidas na lei mosaica, e que qualquer infração dessas regras tornará a pessoa impura. Portanto, a direção divina fornecida nesta passagem ainda é importante para os seguidores de Deus hoje, dando-lhes orientação sobre alimentação saudável e práticas religiosas corretas.