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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 16 do Livro do Levítico é dedicado à celebração do dia de Yom Kippur, também conhecido como Dia da Expiação. No versículo 4, Moisés dá instruções a Arão, o sumo sacerdote, sobre como proceder nesta celebração. É neste versículo que Deus ordena: “Ele tomará do rebanho dois bodes para oferta por pecado e um carneiro para oferta de holocausto”. A palavra hebraica traduzida como “bodes” aqui é “azazel”, ou seja, o bode expiatório.

O bode expiatório era usado como um meio de restaurar a relação entre Deus e os israelitas, quebrada devido aos pecados do povo. O bode expiatório era considerado um animal sagrado e deveria ser escolhido por sorte a partir do rebanho. Uma vez escolhido, o bode seria levado ao deserto, onde seus pecados seriam transferidos para ele. O animal seria então solto e enviado ao deserto, carregando todos os pecados dos israelitas.

O outro animal mencionado no versículo 4 era o carneiro, oferecido como oferta de holocausto. O holocausto era uma oferta queimada completamente em honra a Deus. Os carneiros oferecidos em holocausto carregavam consigo o significado de oferecer-se totalmente a Deus, o que é representado por oferecer o animal inteiro em sacrifício. O versículo 4 também menciona que o sumo sacerdote deveria oferecer “molho de azeite e incenso”, o que significa que ele deveria oferecer uma oferta de azeite, que era um sinal de abundância, e incenso, que era um sinal de aprovação e adoração.

O versículo 4 do capítulo 16 do Livro do Levítico fornece instruções a Arão, sumo sacerdote dos israelitas, sobre como proceder durante a celebração do Yom Kippur. Ele deve oferecer um bode expiatório escolhido por sorte do rebanho e um carneiro como oferta de holocausto. Além disso, o sumo sacerdote deveria oferecer também molho de azeite e incenso durante a cerimônia. Esta oferta simboliza a reconciliação entre Deus e seu povo, que é restaurada pelo sacrifício dos animais e oferendas oferecidas em honra a Deus.

O capítulo 16 do Livro do Levítico é dedicado à celebração do dia de Yom Kippur, também conhecido como Dia da Expiação. No versículo 4, Moisés dá instruções a Arão, o sumo sacerdote, sobre como proceder nesta celebração. É neste versículo que Deus ordena: “Ele tomará do rebanho dois bodes para oferta por pecado e um carneiro para oferta de holocausto”. A palavra hebraica traduzida como “bodes” aqui é “azazel”, ou seja, o bode expiatório.

O bode expiatório era usado como um meio de restaurar a relação entre Deus e os israelitas, quebrada devido aos pecados do povo. O bode expiatório era considerado um animal sagrado e deveria ser escolhido por sorte a partir do rebanho. Uma vez escolhido, o bode seria levado ao deserto, onde seus pecados seriam transferidos para ele. O animal seria então solto e enviado ao deserto, carregando todos os pecados dos israelitas.

O outro animal mencionado no versículo 4 era o carneiro, oferecido como oferta de holocausto. O holocausto era uma oferta queimada completamente em honra a Deus. Os carneiros oferecidos em holocausto carregavam consigo o significado de oferecer-se totalmente a Deus, o que é representado por oferecer o animal inteiro em sacrifício. O versículo 4 também menciona que o sumo sacerdote deveria oferecer “molho de azeite e incenso”, o que significa que ele deveria oferecer uma oferta de azeite, que era um sinal de abundância, e incenso, que era um sinal de aprovação e adoração.

O versículo 4 do capítulo 16 do Livro do Levítico fornece instruções a Arão, sumo sacerdote dos israelitas, sobre como proceder durante a celebração do Yom Kippur. Ele deve oferecer um bode expiatório escolhido por sorte do rebanho e um carneiro como oferta de holocausto. Além disso, o sumo sacerdote deveria oferecer também molho de azeite e incenso durante a cerimônia. Esta oferta simboliza a reconciliação entre Deus e seu povo, que é restaurada pelo sacrifício dos animais e oferendas oferecidas em honra a Deus.