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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O livro de Deuteronômio é o último dos cinco livros do Pentateuco e compreende um discurso de despedida do líder Moisés ao povo de Israel. O capítulo 32 é particularmente importante porque contém uma benção profética dada por Moisés antes de sua morte e sua entrada na Terra Prometida. O versículo 43 faz parte dessa benção profética e traz a seguinte promessa: “Regozijai-vos, ó nações, com o seu povo, pois ele vingará o sangue de seus servos, e a vingança de seus inimigos e pagará aos seus inimigos como merecem.”

Estas palavras, proferidas por Moisés, abrangem três áreas principais: vingança, vingança divina e justiça. Primeiro, Moisés instrui as nações a regozijarem com o povo de Israel, pois eles buscarão vingança pelo sangue de seus servos derramado. Esta parte da passagem pode ser entendida como um apelo para que as nações daquela época se unissem para ajudar Israel a se vingar dos seus inimigos. Em segundo lugar, Moisés promete que Deus vingará o sangue de seus servos. Esta parte da passagem lembra aos leitores da época e às gerações posteriores que Deus é onipotente e onisciente e está prestando atenção à opressão de seu povo. Ele é fiel em vingar o sangue de seus servos, mesmo quando as nações não estão dispostas a ajudar. Por último, Moisés promete que Deus “pagará aos seus inimigos como merecem”. Deus não é apenas um Deus de vingança, mas também de justiça. Ele tomará as medidas necessárias para trazer justiça aos inimigos de seu povo e lhes dará a punição apropriada.

Esta passagem de Deuteronômio 32:43 é um lembrete importante para leitores da época e para gerações posteriores de que Deus é fiel em vingar o sangue de seus servos e defenderá justiça aos seus inimigos. Esta passagem incentiva as nações a trabalharem juntas para trazer vingança aos opressores e incentiva as nações a trabalharem juntas para estabelecer um sistema de justiça. Ainda hoje, esta passagem nos lembra que Deus defende o sangue de seus servos e que o ônus de estabelecer justiça recai sobre as nações, não sobre Deus. É nosso dever trabalhar juntos para estabelecer justiça e vingar o sangue dos servos de Deus.

O livro de Deuteronômio é o último dos cinco livros do Pentateuco e compreende um discurso de despedida do líder Moisés ao povo de Israel. O capítulo 32 é particularmente importante porque contém uma benção profética dada por Moisés antes de sua morte e sua entrada na Terra Prometida. O versículo 43 faz parte dessa benção profética e traz a seguinte promessa: “Regozijai-vos, ó nações, com o seu povo, pois ele vingará o sangue de seus servos, e a vingança de seus inimigos e pagará aos seus inimigos como merecem.”

Estas palavras, proferidas por Moisés, abrangem três áreas principais: vingança, vingança divina e justiça. Primeiro, Moisés instrui as nações a regozijarem com o povo de Israel, pois eles buscarão vingança pelo sangue de seus servos derramado. Esta parte da passagem pode ser entendida como um apelo para que as nações daquela época se unissem para ajudar Israel a se vingar dos seus inimigos. Em segundo lugar, Moisés promete que Deus vingará o sangue de seus servos. Esta parte da passagem lembra aos leitores da época e às gerações posteriores que Deus é onipotente e onisciente e está prestando atenção à opressão de seu povo. Ele é fiel em vingar o sangue de seus servos, mesmo quando as nações não estão dispostas a ajudar. Por último, Moisés promete que Deus “pagará aos seus inimigos como merecem”. Deus não é apenas um Deus de vingança, mas também de justiça. Ele tomará as medidas necessárias para trazer justiça aos inimigos de seu povo e lhes dará a punição apropriada.

Esta passagem de Deuteronômio 32:43 é um lembrete importante para leitores da época e para gerações posteriores de que Deus é fiel em vingar o sangue de seus servos e defenderá justiça aos seus inimigos. Esta passagem incentiva as nações a trabalharem juntas para trazer vingança aos opressores e incentiva as nações a trabalharem juntas para estabelecer um sistema de justiça. Ainda hoje, esta passagem nos lembra que Deus defende o sangue de seus servos e que o ônus de estabelecer justiça recai sobre as nações, não sobre Deus. É nosso dever trabalhar juntos para estabelecer justiça e vingar o sangue dos servos de Deus.