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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 13 do livro de Josué começa com a divisão das terras conquistadas aos cananeus pelas doze tribos de Israel. No versículo 10, Deus diz a Josué que a tribo de José (Efraim e Manassés) é dada a duas metades. A parte ocidental foi dada a Manassés, a parte oriental a Efraim.

Esse versículo foi dado por Deus porque a tribo de José era muito grande, e se todos se aquartelassem na mesma terra, a terra não seria capaz de sustentar todos eles. Então, Deus queria que eles se dividissem em duas metades, para que todos pudessem ter a oportunidade de sobreviver e prosperar em suas próprias terras.

A divisão da terra de José foi feita de forma que Efraim ficou com a parte oriental, com o território a partir do rio Jordão até o mar Mediterrâneo. A parte ocidental foi dada a Manassés, que recebeu o território a partir do rio Jordão e até o norte, até ao Jardim do Éden.

A terra dada a Efraim foi muito generosa, pois incluía territórios ricos em água e terras férteis, e também os tesouros naturais, como jazidas de ferro, sal e prata. Além disso, a terra de Efraim incluía cidades como Hebrão, Betel, Sicomom e Jericó, que eram importantes centros comerciais e religiosos da época.

A terra de Manassés também foi generosa, pois incluía o solo mais fértil da região e também as montanhas do monte Hermon, a região da Galileia, o vale de Jezreel e também as cidades de Samaria e Safed.

Desta forma, a divisão da terra de José foi uma bênção para as duas metades, dando a cada tribo a capacidade de prosperar e desenvolver suas próprias culturas e tradições. Além disso, a divisão da terra de José também foi importante para unir as doze tribos de Israel, pois cada tribo teve seu próprio território e as tribos foram capazes de trabalhar juntas para cumprir as diretrizes de Deus.

Assim, o versículo 10 do capítulo 13 de Josué nos lembra que Deus é generoso e amoroso e que Ele sempre procura o melhor para o Seu povo. Ele nos ensina que, quando dividimos as coisas em partes justas e equitativas, todos ganham e o resultado final é sempre melhor do que se tudo ficasse com uma pessoa ou uma tribo.

O capítulo 13 do livro de Josué começa com a divisão das terras conquistadas aos cananeus pelas doze tribos de Israel. No versículo 10, Deus diz a Josué que a tribo de José (Efraim e Manassés) é dada a duas metades. A parte ocidental foi dada a Manassés, a parte oriental a Efraim.

Esse versículo foi dado por Deus porque a tribo de José era muito grande, e se todos se aquartelassem na mesma terra, a terra não seria capaz de sustentar todos eles. Então, Deus queria que eles se dividissem em duas metades, para que todos pudessem ter a oportunidade de sobreviver e prosperar em suas próprias terras.

A divisão da terra de José foi feita de forma que Efraim ficou com a parte oriental, com o território a partir do rio Jordão até o mar Mediterrâneo. A parte ocidental foi dada a Manassés, que recebeu o território a partir do rio Jordão e até o norte, até ao Jardim do Éden.

A terra dada a Efraim foi muito generosa, pois incluía territórios ricos em água e terras férteis, e também os tesouros naturais, como jazidas de ferro, sal e prata. Além disso, a terra de Efraim incluía cidades como Hebrão, Betel, Sicomom e Jericó, que eram importantes centros comerciais e religiosos da época.

A terra de Manassés também foi generosa, pois incluía o solo mais fértil da região e também as montanhas do monte Hermon, a região da Galileia, o vale de Jezreel e também as cidades de Samaria e Safed.

Desta forma, a divisão da terra de José foi uma bênção para as duas metades, dando a cada tribo a capacidade de prosperar e desenvolver suas próprias culturas e tradições. Além disso, a divisão da terra de José também foi importante para unir as doze tribos de Israel, pois cada tribo teve seu próprio território e as tribos foram capazes de trabalhar juntas para cumprir as diretrizes de Deus.

Assim, o versículo 10 do capítulo 13 de Josué nos lembra que Deus é generoso e amoroso e que Ele sempre procura o melhor para o Seu povo. Ele nos ensina que, quando dividimos as coisas em partes justas e equitativas, todos ganham e o resultado final é sempre melhor do que se tudo ficasse com uma pessoa ou uma tribo.