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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 5 do livro de 1 Samuel descreve os eventos que ocorreram após a Batalha de Aphek. Durante a batalha, os filisteus derrotaram os israelitas e tomaram o arca de Deus. Quando eles levaram o arca para a cidade filistéia de Acarão, a reação foi imediata. O versículo 1 diz: “Os filisteus tomaram o arca de Deus e a levaram de Ebenezer para Acarão.”

A primeira reação dos filisteus foi alegria e euforia. Eles sabiam que tinham obtido uma grande vitória contra os israelitas e se aproveitaram da oportunidade para se vangloriar. No entanto, logo vieram as consequências negativas. Os deuses filisteus, Dagon, Baal-zebub e Astarte, foram derrotados pelo Deus dos israelitas e muitos filisteus começaram a adorá-lo. Para evitar isso, os líderes filisteus decidiram se livrar do arca de Deus.

Ao longo dos próximos seis meses, o arca passou por diferentes cidades filistéias como Bet-semes, Asdode, Gaza, Ekron e finalmente Acarão. Cada vez que o arca chegava a uma nova cidade, um pesadelo terrível começava. Os deuses filisteus eram humilhados e a praga pairava sobre as pessoas e os animais. Os líderes filisteus começaram a ficar desesperados e decidiram devolver o arca de Deus ao seu lugar.

O versículo 5 do capítulo 5 descreve a situação: “Os filisteus, então, lhe disseram: ‘Devolva-nos o arca de Deus para que possamos nos livrar da peste’.” Diante desta pressão, os filisteus concordaram em devolver o arca para o seu lugar. Eles embalaram o arca em um carro de bois e o devolveram a Ebenezer, no sul de Israel.

O capítulo 5 de 1 Samuel, versículo 1, detalha os eventos que ocorreram após a Batalha de Aphek, quando os filisteus levaram o arca de Deus para Acarão. Após seis meses de calamidade e praga em suas cidades, eles decidiram devolver o arca a Ebenezer. Esta passagem mostra a soberania de Deus e a graça com que Ele age. Ainda que os filisteus tivessem tentado humilhar e desonrar a Deus, Ele foi misericordioso e enviou a praga como uma forma de advertência. Esta passagem nos ensina que, mesmo que não possamos entender os métodos de Deus, Ele sempre age com justiça e graça.

O capítulo 5 do livro de 1 Samuel descreve os eventos que ocorreram após a Batalha de Aphek. Durante a batalha, os filisteus derrotaram os israelitas e tomaram o arca de Deus. Quando eles levaram o arca para a cidade filistéia de Acarão, a reação foi imediata. O versículo 1 diz: “Os filisteus tomaram o arca de Deus e a levaram de Ebenezer para Acarão.”

A primeira reação dos filisteus foi alegria e euforia. Eles sabiam que tinham obtido uma grande vitória contra os israelitas e se aproveitaram da oportunidade para se vangloriar. No entanto, logo vieram as consequências negativas. Os deuses filisteus, Dagon, Baal-zebub e Astarte, foram derrotados pelo Deus dos israelitas e muitos filisteus começaram a adorá-lo. Para evitar isso, os líderes filisteus decidiram se livrar do arca de Deus.

Ao longo dos próximos seis meses, o arca passou por diferentes cidades filistéias como Bet-semes, Asdode, Gaza, Ekron e finalmente Acarão. Cada vez que o arca chegava a uma nova cidade, um pesadelo terrível começava. Os deuses filisteus eram humilhados e a praga pairava sobre as pessoas e os animais. Os líderes filisteus começaram a ficar desesperados e decidiram devolver o arca de Deus ao seu lugar.

O versículo 5 do capítulo 5 descreve a situação: “Os filisteus, então, lhe disseram: ‘Devolva-nos o arca de Deus para que possamos nos livrar da peste’.” Diante desta pressão, os filisteus concordaram em devolver o arca para o seu lugar. Eles embalaram o arca em um carro de bois e o devolveram a Ebenezer, no sul de Israel.

O capítulo 5 de 1 Samuel, versículo 1, detalha os eventos que ocorreram após a Batalha de Aphek, quando os filisteus levaram o arca de Deus para Acarão. Após seis meses de calamidade e praga em suas cidades, eles decidiram devolver o arca a Ebenezer. Esta passagem mostra a soberania de Deus e a graça com que Ele age. Ainda que os filisteus tivessem tentado humilhar e desonrar a Deus, Ele foi misericordioso e enviou a praga como uma forma de advertência. Esta passagem nos ensina que, mesmo que não possamos entender os métodos de Deus, Ele sempre age com justiça e graça.