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Explicação da Bíblia e seus Versículos

1 Samuel, capítulo 22, versículo 17 relata a preocupação de Saul com Davi, um jovem homem que conquistou a simpatia de todo o povo de Israel. Saul sabia que Davi era tão benquisto que ele poderia usurpar seu trono e, por isso, temia que Davi se tornasse um perigo para ele. Então, Saul ordenou a seus servos que prendessem Davi, pois ele acreditava que Davi estava conspirando contra ele.

No versículo 17 deste capítulo, Saul diz a seus servos: “Matei hoje em Israel aos sacerdotes dos altos ao Senhor”. Esta é uma referência à sua ação anterior de exterminar todo o santuário de Nob, local onde os sacerdotes dos altos serviam ao Senhor. Saul tinha medo que algum dos sacerdotes ali servisse a Davi e, com isso, discutisse o seu plano de matar Davi.

Esta declaração de Saul serve como um aviso aos servos de que ele não hesitaria em matar qualquer um que desafiasse a sua autoridade. Saul estava preocupado com o crescimento do apoio a Davi e, com isso, tentava demonstrar que ele não toleraria qualquer desafio ao seu poder.

No entanto, a declaração de Saul mostra também a sua paranoia. Ele suspeitava de que todos à sua volta pudessem conspirar contra ele e que a única solução era eliminar qualquer ameaça de forma drástica.

Apesar de Saul ter matado os sacerdotes dos altos em nome de sua própria segurança e autoridade, o versículo 17 mostra que suas ações não foram corretas. O homicídio de qualquer pessoa, mesmo para garantir segurança pessoal, é errado e contrário às leis de Deus. Além disso, Saul também foi punido por esta ação; Deus enviou um anjo a Davi para protegê-lo e Saul foi forçado a passar por várias provações para provar sua lealdade a Deus.

Portanto, 1 Samuel, capítulo 22, versículo 17 nos mostra que a intenção de Saul de garantir sua segurança pessoal foi mal interpretada. Seu plano de matar os sacerdotes dos altos foi reconhecido como um ato maligno e Saul foi punido por isso. Assim, o versículo nos ensina que nunca devemos usar a violência, mesmo em nome da segurança pessoal, pois isso é contrário à vontade de Deus.

1 Samuel, capítulo 22, versículo 17 relata a preocupação de Saul com Davi, um jovem homem que conquistou a simpatia de todo o povo de Israel. Saul sabia que Davi era tão benquisto que ele poderia usurpar seu trono e, por isso, temia que Davi se tornasse um perigo para ele. Então, Saul ordenou a seus servos que prendessem Davi, pois ele acreditava que Davi estava conspirando contra ele.

No versículo 17 deste capítulo, Saul diz a seus servos: “Matei hoje em Israel aos sacerdotes dos altos ao Senhor”. Esta é uma referência à sua ação anterior de exterminar todo o santuário de Nob, local onde os sacerdotes dos altos serviam ao Senhor. Saul tinha medo que algum dos sacerdotes ali servisse a Davi e, com isso, discutisse o seu plano de matar Davi.

Esta declaração de Saul serve como um aviso aos servos de que ele não hesitaria em matar qualquer um que desafiasse a sua autoridade. Saul estava preocupado com o crescimento do apoio a Davi e, com isso, tentava demonstrar que ele não toleraria qualquer desafio ao seu poder.

No entanto, a declaração de Saul mostra também a sua paranoia. Ele suspeitava de que todos à sua volta pudessem conspirar contra ele e que a única solução era eliminar qualquer ameaça de forma drástica.

Apesar de Saul ter matado os sacerdotes dos altos em nome de sua própria segurança e autoridade, o versículo 17 mostra que suas ações não foram corretas. O homicídio de qualquer pessoa, mesmo para garantir segurança pessoal, é errado e contrário às leis de Deus. Além disso, Saul também foi punido por esta ação; Deus enviou um anjo a Davi para protegê-lo e Saul foi forçado a passar por várias provações para provar sua lealdade a Deus.

Portanto, 1 Samuel, capítulo 22, versículo 17 nos mostra que a intenção de Saul de garantir sua segurança pessoal foi mal interpretada. Seu plano de matar os sacerdotes dos altos foi reconhecido como um ato maligno e Saul foi punido por isso. Assim, o versículo nos ensina que nunca devemos usar a violência, mesmo em nome da segurança pessoal, pois isso é contrário à vontade de Deus.