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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 11 do livro de 2 Reis é uma parte importante da narrativa do Antigo Testamento da Bíblia. Neste capítulo, vemos o relato da morte do rei Acab e o início do reinado de seu filho, Joás. Nesse mesmo capítulo, Joás é colocado como rei e seu reinado é mais tarde marcado por um evento impressionante: a destruição do templo de Baal feita por Jeú, que é também descrito no livro de 2 Reis.

O versículo 1 do capítulo 11 de 2 Reis diz: “No ano décimo oitavo do reinado de Acab, Jezabel, mulher de Acab, morreu, e Acab deixou de viver”. Aqui, vemos a morte de Acab, um rei importante da região de Israel, que reinou durante 18 anos. Ao longo de seu reinado, Acab foi responsável pelo estabelecimento do culto do deus Baal na região. Ele também se casou com Jezabel, a princesa fenícia que ajudou a promover e a sustentar o culto de Baal.

Esta morte na narrativa tem um grande significado e abre caminho para o reinado de seu filho, Joás, que recebeu a coroa aos sete anos de idade. Com a morte de Acab, Jezabel também morreu e, com isso, o culto de Baal foi enfraquecido. Esta morte também mostra a fé de Deus, pois Ele prometeu destruir tudo aquilo que Acab havia construído. A morte de Acab foi, portanto, uma confirmação da soberania divina.

Em seguida, o capítulo 11 de 2 Reis descreve o reinado de Joás, o sucessor de Acab, e as consequências do reinado de Acab, que levaram ao culto de Baal. No meio do capítulo, Jeú é elevado a rei e manda destruir o templo de Baal. A destruição do templo de Baal foi um gesto de Deus que mostrou que Sua Palavra prevalece acima de tudo, mesmo que isso signifique um grande desafio para os seres humanos.

Portanto, o versículo 1 do capítulo 11 de 2 Reis é importante para entender o relato da Bíblia, pois nos mostra a soberania de Deus sobre a Terra e a força de Suas promessas. Esta passagem destaca a fé e a obediência de Deus às Suas leis, que prevalecem acima de qualquer outra forma de culto. O versículo 1 também nos mostra que a destruição do templo de Baal foi uma punição de Deus justa para aqueles que desobedeceram às Suas leis.

O capítulo 11 do livro de 2 Reis é uma parte importante da narrativa do Antigo Testamento da Bíblia. Neste capítulo, vemos o relato da morte do rei Acab e o início do reinado de seu filho, Joás. Nesse mesmo capítulo, Joás é colocado como rei e seu reinado é mais tarde marcado por um evento impressionante: a destruição do templo de Baal feita por Jeú, que é também descrito no livro de 2 Reis.

O versículo 1 do capítulo 11 de 2 Reis diz: “No ano décimo oitavo do reinado de Acab, Jezabel, mulher de Acab, morreu, e Acab deixou de viver”. Aqui, vemos a morte de Acab, um rei importante da região de Israel, que reinou durante 18 anos. Ao longo de seu reinado, Acab foi responsável pelo estabelecimento do culto do deus Baal na região. Ele também se casou com Jezabel, a princesa fenícia que ajudou a promover e a sustentar o culto de Baal.

Esta morte na narrativa tem um grande significado e abre caminho para o reinado de seu filho, Joás, que recebeu a coroa aos sete anos de idade. Com a morte de Acab, Jezabel também morreu e, com isso, o culto de Baal foi enfraquecido. Esta morte também mostra a fé de Deus, pois Ele prometeu destruir tudo aquilo que Acab havia construído. A morte de Acab foi, portanto, uma confirmação da soberania divina.

Em seguida, o capítulo 11 de 2 Reis descreve o reinado de Joás, o sucessor de Acab, e as consequências do reinado de Acab, que levaram ao culto de Baal. No meio do capítulo, Jeú é elevado a rei e manda destruir o templo de Baal. A destruição do templo de Baal foi um gesto de Deus que mostrou que Sua Palavra prevalece acima de tudo, mesmo que isso signifique um grande desafio para os seres humanos.

Portanto, o versículo 1 do capítulo 11 de 2 Reis é importante para entender o relato da Bíblia, pois nos mostra a soberania de Deus sobre a Terra e a força de Suas promessas. Esta passagem destaca a fé e a obediência de Deus às Suas leis, que prevalecem acima de qualquer outra forma de culto. O versículo 1 também nos mostra que a destruição do templo de Baal foi uma punição de Deus justa para aqueles que desobedeceram às Suas leis.