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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 11 de 2 Crônicas é parte da narrativa sobre o rei Roboão e o início de seu reinado. Nele, Roboão é desafiado por um líder de uma tribo que se recusou a aceitar sua autoridade. Por consequência, Roboão recruta guerreiros e líderes da tribo para lutar por sua causa.

No versículo 16 deste capítulo, Roboão consegue recrutar trêscentos mil soldados de Israel. Esta é a primeira vez na Bíblia que é mencionado um número tão grande de homens para lutar em uma guerra. É provável que esta foi a maior força militar reunida até então na história das tribos israelitas.

Esta grande força militar mostra a ambição de Roboão e seu desejo de expandir seu reino. Ele queria assegurar que seu reinado fosse estabelecido e consolidado para que ele e seus sucessores pudessem governar sem objeções.

Roboão recrutou esses soldados de Israel por meio de uma estratégia de aliança política. Ele recrutou homens não apenas de sua própria tribo, mas também de outras nações, como os filhos de Belial, que eram inimigos dos israelitas. Ele também fez alianças com as tribos de Judá e Benjamim e ofereceu-lhes privilégios como parte de sua aliança.

Esta grande força militar mostra a ambição de Roboão e seu desejo de expandir seu reino. Ele queria assegurar que seu reinado fosse estabelecido e consolidado para que ele e seus sucessores pudessem governar sem objeções.

Roboão também foi capaz de usar sua força militar como forma de proteger o povo de Israel. Ele foi capaz de defendê-lo de inimigos externos e de garantir a segurança de seu povo. É provável que, sem esta força militar, o reino de Israel teria sido vulnerável a ataques de outras nações.

2 Crônicas, capítulo 11, versículo 16, é um importante marco na história do antigo reino de Israel porque mostra a ambição e a visão de Roboão como líder de seu povo. Ele foi capaz de juntar uma força militar grande e poderosa para proteger o seu reino e unir as tribos israelitas. Esta lição de união e força pode ser usada ainda hoje como um exemplo para a liderança eficaz.

O capítulo 11 de 2 Crônicas é parte da narrativa sobre o rei Roboão e o início de seu reinado. Nele, Roboão é desafiado por um líder de uma tribo que se recusou a aceitar sua autoridade. Por consequência, Roboão recruta guerreiros e líderes da tribo para lutar por sua causa.

No versículo 16 deste capítulo, Roboão consegue recrutar trêscentos mil soldados de Israel. Esta é a primeira vez na Bíblia que é mencionado um número tão grande de homens para lutar em uma guerra. É provável que esta foi a maior força militar reunida até então na história das tribos israelitas.

Esta grande força militar mostra a ambição de Roboão e seu desejo de expandir seu reino. Ele queria assegurar que seu reinado fosse estabelecido e consolidado para que ele e seus sucessores pudessem governar sem objeções.

Roboão recrutou esses soldados de Israel por meio de uma estratégia de aliança política. Ele recrutou homens não apenas de sua própria tribo, mas também de outras nações, como os filhos de Belial, que eram inimigos dos israelitas. Ele também fez alianças com as tribos de Judá e Benjamim e ofereceu-lhes privilégios como parte de sua aliança.

Esta aliança foi crucial para a unificação do reino de Israel e para a manutenção da posição de Roboão como seu rei. Os líderes das outras tribos foram capazes de ver a força de Roboão e seu desejo de unificar o reino. Esta foi uma lição importante para os israelitas de que a união pode ser mais forte que a divisão.

Roboão também foi capaz de usar sua força militar como forma de proteger o povo de Israel. Ele foi capaz de defendê-lo de inimigos externos e de garantir a segurança de seu povo. É provável que, sem esta força militar, o reino de Israel teria sido vulnerável a ataques de outras nações.

2 Crônicas, capítulo 11, versículo 16, é um importante marco na história do antigo reino de Israel porque mostra a ambição e a visão de Roboão como líder de seu povo. Ele foi capaz de juntar uma força militar grande e poderosa para proteger o seu reino e unir as tribos israelitas. Esta lição de união e força pode ser usada ainda hoje como um exemplo para a liderança eficaz.