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Explicação da Bíblia e seus Versículos

No livro de Esdras, capítulo 4, versículo 16, o versículo diz: “Nós não podemos construir o templo do nosso Deus, porque nossos inimigos o destruíram e nossos inimigos nos levaram como cativos para Babilônia”. Este versículo é um versículo importante em relação ao tema da restauração do templo de Jerusalém, a partir de um período de destruição e exílio. Esta destruição e exílio foram causados pela invasão dos babilônios, que varreu a cidade de Jerusalém e destruiu seu templo no ano 587 a.C. Esta destruição viu os judeus serem levados de suas casas e exilados em Babilônia.

No entanto, o livro de Esdras descreve o retorno dos exilados judeus para Jerusalém, com o propósito de reconstruir o templo que havia sido destruído. O capítulo 4 começa com uma descrição da questão que eles encontraram ao tentar reconstruir o templo. Aqui, a ênfase é colocada na reação dos inimigos deles, que foram os babilônios. Os babilônios se opuseram à reconstrução do templo, e em vez disso, tentaram desencorajar os judeus ao se oporem ao projeto.

Versículo 16 desta passagem é uma declaração de desânimo dos judeus, como resultado da hostilidade dos babilônios. Eles reconhecem com tristeza que não podem construir o templo de Deus em Jerusalém, porque os babilônios haviam destruído o que já havia lá. Esta declaração fala da realidade das questões enfrentadas pelos judeus ao tentarem reconstruir o templo de Jerusalém.

O versículo 16 de Esdras 4 também oferece uma importante reflexão sobre a natureza da oposição que os judeus enfrentaram ao tentarem reconstruir o templo de Jerusalém. Para eles, não era apenas uma questão de se oporem à reconstrução de uma estrutura, mas também de se oporem à vontade de Deus. Os babilônios eram vistos como um símbolo do pecado e da iniquidade, e por isso eles eram vistos como uma ameaça direta à vontade de Deus. Este versículo destaca a importância de lembrar que, às vezes, os verdadeiros obstáculos à obediência aos mandamentos de Deus são as forças do mal e do pecado.

Finalmente, o versículo 16 de Esdras 4 também nos lembra que, embora a reconstrução do templo possa ter sido uma tarefa difícil e desafiadora para os judeus, Deus estava presente para auxiliá-los. Esta passagem declara que Deus “abriu os corações” dos babilônios para que eles permitissem que os judeus voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o templo. Esta intervenção divina mostra que Deus estava atento às necessidades dos judeus, e que Ele estava pronto para responder ao seu clamor por auxílio.

No livro de Esdras, capítulo 4, versículo 16, vemos uma descrição da triste realidade da reconstrução do templo de Jerusalém, e também uma declaração da fidedigna presença de Deus na vida dos judeus. Este versículo nos lembra que Deus está pronto para nos ajudar, mesmo quando parece que nada pode ser feito. Ao mesmo tempo, este versículo nos ensina que, às vezes, precisamos nos opor ao mal e ao pecado para cumprir os mandamentos de Deus.

No livro de Esdras, capítulo 4, versículo 16, o versículo diz: “Nós não podemos construir o templo do nosso Deus, porque nossos inimigos o destruíram e nossos inimigos nos levaram como cativos para Babilônia”. Este versículo é um versículo importante em relação ao tema da restauração do templo de Jerusalém, a partir de um período de destruição e exílio. Esta destruição e exílio foram causados pela invasão dos babilônios, que varreu a cidade de Jerusalém e destruiu seu templo no ano 587 a.C. Esta destruição viu os judeus serem levados de suas casas e exilados em Babilônia.

No entanto, o livro de Esdras descreve o retorno dos exilados judeus para Jerusalém, com o propósito de reconstruir o templo que havia sido destruído. O capítulo 4 começa com uma descrição da questão que eles encontraram ao tentar reconstruir o templo. Aqui, a ênfase é colocada na reação dos inimigos deles, que foram os babilônios. Os babilônios se opuseram à reconstrução do templo, e em vez disso, tentaram desencorajar os judeus ao se oporem ao projeto.

Versículo 16 desta passagem é uma declaração de desânimo dos judeus, como resultado da hostilidade dos babilônios. Eles reconhecem com tristeza que não podem construir o templo de Deus em Jerusalém, porque os babilônios haviam destruído o que já havia lá. Esta declaração fala da realidade das questões enfrentadas pelos judeus ao tentarem reconstruir o templo de Jerusalém.

O versículo 16 de Esdras 4 também oferece uma importante reflexão sobre a natureza da oposição que os judeus enfrentaram ao tentarem reconstruir o templo de Jerusalém. Para eles, não era apenas uma questão de se oporem à reconstrução de uma estrutura, mas também de se oporem à vontade de Deus. Os babilônios eram vistos como um símbolo do pecado e da iniquidade, e por isso eles eram vistos como uma ameaça direta à vontade de Deus. Este versículo destaca a importância de lembrar que, às vezes, os verdadeiros obstáculos à obediência aos mandamentos de Deus são as forças do mal e do pecado.

Finalmente, o versículo 16 de Esdras 4 também nos lembra que, embora a reconstrução do templo possa ter sido uma tarefa difícil e desafiadora para os judeus, Deus estava presente para auxiliá-los. Esta passagem declara que Deus “abriu os corações” dos babilônios para que eles permitissem que os judeus voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o templo. Esta intervenção divina mostra que Deus estava atento às necessidades dos judeus, e que Ele estava pronto para responder ao seu clamor por auxílio.

No livro de Esdras, capítulo 4, versículo 16, vemos uma descrição da triste realidade da reconstrução do templo de Jerusalém, e também uma declaração da fidedigna presença de Deus na vida dos judeus. Este versículo nos lembra que Deus está pronto para nos ajudar, mesmo quando parece que nada pode ser feito. Ao mesmo tempo, este versículo nos ensina que, às vezes, precisamos nos opor ao mal e ao pecado para cumprir os mandamentos de Deus.