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Explicação da Bíblia e seus Versículos

No capítulo 3, versículo 6, do livro de Ester, vemos Hamã, o primeiro-ministro do Império Aquemênida, aproximando-se de Assuero, o rei, para pedir a permissão para executar um plano que ele tinha para os judeus. O versículo diz: “Então Hamã disse ao rei Assuero: “Existe um povo disperso e separado entre os povos nas províncias do teu reino; e seus decretos são diferentes dos de todos os outros povos, e não cumpre os decretos do rei. Portanto, não é prudente para o rei deixar que estejam em paz”.

Aqui, vemos Hamã tentando manipular o rei para conseguir o poder de destruir os judeus e destruir o seu povo. Ele argumentou que os judeus eram diferentes dos outros povos porque não cumpriam os decretos do rei, e portanto, não eram bons sujeitos. Em seguida, ele sugeriu que não era prudente deixar que eles continuassem a viver no reino de Assuero e que eles deveriam ser destruídos. Sua sugestão era animada por seu ódio aos judeus e não tinha nada a ver com a justiça.

O plano de Hamã teve um resultado diferente do que ele esperava. Em vez de destruir os judeus, o rei acabou permitindo que o seu povo ficasse em paz. A razão para isso foi que a rainha Ester, que era judia, interveio a favor dos judeus e conseguiu uma isenção para o seu povo.

Em vez de destruir os judeus, o rei deu a Ester e ao seu parente Mardoqueu o poder de fazer o que quisessem com aqueles que tinham conspirado contra os judeus. Assim, foi permitido aos judeus salvar as suas vidas e proteger a sua religião.

Essa história mostra que Deus é o único que pode salvar o seu povo e que, às vezes, a vontade humana não é suficiente. Mesmo quando Hamã tentou destruir o povo de Deus, Deus o venceu. Deus deu a Ester a força e a sabedoria de enfrentar seus inimigos e salvar o seu povo. Este episódio nos ensina que, independentemente das circunstâncias, Deus é sempre fiel e não permitirá que seus inimigos destruam aquele que Ele ama e protege.

No capítulo 3, versículo 6, do livro de Ester, vemos Hamã, o primeiro-ministro do Império Aquemênida, aproximando-se de Assuero, o rei, para pedir a permissão para executar um plano que ele tinha para os judeus. O versículo diz: “Então Hamã disse ao rei Assuero: “Existe um povo disperso e separado entre os povos nas províncias do teu reino; e seus decretos são diferentes dos de todos os outros povos, e não cumpre os decretos do rei. Portanto, não é prudente para o rei deixar que estejam em paz”.

Aqui, vemos Hamã tentando manipular o rei para conseguir o poder de destruir os judeus e destruir o seu povo. Ele argumentou que os judeus eram diferentes dos outros povos porque não cumpriam os decretos do rei, e portanto, não eram bons sujeitos. Em seguida, ele sugeriu que não era prudente deixar que eles continuassem a viver no reino de Assuero e que eles deveriam ser destruídos. Sua sugestão era animada por seu ódio aos judeus e não tinha nada a ver com a justiça.

O plano de Hamã teve um resultado diferente do que ele esperava. Em vez de destruir os judeus, o rei acabou permitindo que o seu povo ficasse em paz. A razão para isso foi que a rainha Ester, que era judia, interveio a favor dos judeus e conseguiu uma isenção para o seu povo.

Em vez de destruir os judeus, o rei deu a Ester e ao seu parente Mardoqueu o poder de fazer o que quisessem com aqueles que tinham conspirado contra os judeus. Assim, foi permitido aos judeus salvar as suas vidas e proteger a sua religião.

Essa história mostra que Deus é o único que pode salvar o seu povo e que, às vezes, a vontade humana não é suficiente. Mesmo quando Hamã tentou destruir o povo de Deus, Deus o venceu. Deus deu a Ester a força e a sabedoria de enfrentar seus inimigos e salvar o seu povo. Este episódio nos ensina que, independentemente das circunstâncias, Deus é sempre fiel e não permitirá que seus inimigos destruam aquele que Ele ama e protege.