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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 35 do livro de Jó apresenta algumas reflexões sobre a justiça de Deus. O versículo 4 deste capítulo diz: “Eu te digo que as suas palavras são vãs e que não têm nenhum poder”. O versículo 4 do capítulo 35 de Jó é parte de uma discussão entre o personagem Elifaz e Jó. Elifaz está tentando convencer Jó a aceitar que Deus é justo e que ele não tem razão para reclamar. Elifaz argumenta que Deus recompensa e puniria aqueles que merecem isso. Ele diz que Deus não é influenciado pelo clamor de um homem, e que as preces de Jó não podem salvar lastimosos.

Ele diz que Deus não vai punir alguém que não tem culpa, nem salvar alguém que tem culpa. Elifaz argumenta que, pois nenhuma oração pode afetar o que Deus decide, o que Jó está dizendo é vão. Elifaz diz que as palavras de Jó não têm nenhum poder porque não podem mudar o que Deus já decidiu.

Neste versículo, Elifaz está tentando argumentar que não há nada que Jó possa fazer para mudar o que Deus decidiu. Elifaz está sugerindo que Jó não deveria se queixar contra Deus, pois as suas queixas são inúteis. Ele está dizendo que Deus não é influenciado pelas preces dos homens, e que as suas palavras não têm nenhum poder para mudar a vontade de Deus.

No entanto, mais tarde no capítulo, Deus responde a Jó diretamente. Deus mostra que Elifaz estava errado ao dizer que as palavras de Jó eram inúteis. Na verdade, Deus diz a Jó que suas queixas o ajudaram a lembrar que Ele era justo. Deus diz que Ele ouviu todas as palavras de Jó e que estava pronto para responder.

Portanto, o versículo 4 do capítulo 35 de Jó mostra que Deus não é indiferente às orações e queixas dos homens. Embora Elifaz tenha argumentado que as palavras de Jó não tinham nenhum poder, Deus mostrou que elas tinham sim. Deus mostrou que as preces dos homens podem influenciar a Sua vontade, e que Ele está disposto a respondê-las. Assim, o versículo 4 do capítulo 35 de Jó nos ensina que Deus ouve e responde às preces dos homens, mesmo que Elifaz e outras pessoas possam achar que elas são inúteis.

O capítulo 35 do livro de Jó apresenta algumas reflexões sobre a justiça de Deus. O versículo 4 deste capítulo diz: “Eu te digo que as suas palavras são vãs e que não têm nenhum poder”. O versículo 4 do capítulo 35 de Jó é parte de uma discussão entre o personagem Elifaz e Jó. Elifaz está tentando convencer Jó a aceitar que Deus é justo e que ele não tem razão para reclamar. Elifaz argumenta que Deus recompensa e puniria aqueles que merecem isso. Ele diz que Deus não é influenciado pelo clamor de um homem, e que as preces de Jó não podem salvar lastimosos.

Ele diz que Deus não vai punir alguém que não tem culpa, nem salvar alguém que tem culpa. Elifaz argumenta que, pois nenhuma oração pode afetar o que Deus decide, o que Jó está dizendo é vão. Elifaz diz que as palavras de Jó não têm nenhum poder porque não podem mudar o que Deus já decidiu.

Neste versículo, Elifaz está tentando argumentar que não há nada que Jó possa fazer para mudar o que Deus decidiu. Elifaz está sugerindo que Jó não deveria se queixar contra Deus, pois as suas queixas são inúteis. Ele está dizendo que Deus não é influenciado pelas preces dos homens, e que as suas palavras não têm nenhum poder para mudar a vontade de Deus.

No entanto, mais tarde no capítulo, Deus responde a Jó diretamente. Deus mostra que Elifaz estava errado ao dizer que as palavras de Jó eram inúteis. Na verdade, Deus diz a Jó que suas queixas o ajudaram a lembrar que Ele era justo. Deus diz que Ele ouviu todas as palavras de Jó e que estava pronto para responder.

Portanto, o versículo 4 do capítulo 35 de Jó mostra que Deus não é indiferente às orações e queixas dos homens. Embora Elifaz tenha argumentado que as palavras de Jó não tinham nenhum poder, Deus mostrou que elas tinham sim. Deus mostrou que as preces dos homens podem influenciar a Sua vontade, e que Ele está disposto a respondê-las. Assim, o versículo 4 do capítulo 35 de Jó nos ensina que Deus ouve e responde às preces dos homens, mesmo que Elifaz e outras pessoas possam achar que elas são inúteis.