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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 36 do livro de Jó começa com a seguinte declaração: “Elifaz, o temanita, respondeu assim” (Jó 36:1). Elifaz foi um dos conselheiros de Jó, um dos três amigos que estavam acompanhando Jó durante sua provação. Elifaz era um homem profundamente espiritualizado e buscava instruir a Jó sobre o tema da retidão. Ele tinha acabado de ouvir as palavras de Jó – que se sentia injustiçado pelas dificuldades que estava enfrentando – e queria ajudar Jó a compreender o propósito por trás de sua provação. Elifaz começa aqui seu discurso com a intenção de ajudar Jó a ver o sentido por trás das provações que estava enfrentando.

Elifaz acredita que essa provação está sendo usada por Deus para testar a fé de Jó e para ensinar-lhe lições importantes. Ele diz: “Não vamos dizer tolo ao homem justo, nem lhe vamos censurar diante dos que trilham o caminho reto” (Jó 36:3). Ele acredita que Jó é um homem justo que deve ser tratado com reserva e respeito. Elifaz então entra em um longo discurso sobre a sabedoria de Deus e o motivo por trás das provações. Ele explica que Deus usa o castigo e a disciplina para punir o ímpio e ensinar ao justo. Ele diz: “O Senhor dilata o ouvido dos ímpios, para que caiam no próprio laço” (Jó 36:8).

Em seguida, Elifaz passa a discutir a generosidade de Deus. Ele explica que Deus não se esquece de sua criação e que é misericordioso com aqueles que buscam a retidão. Elifaz diz que Deus muitas vezes permite que os ímpios sucesso para que eles não esqueçam suas obras e se arrependam. Ele diz: “Se os ímpios são cheios de fartura, eles não se esforçam para entender; são como animais destruídos que estão em seu lugar” (Jó 36: 11). Elifaz diz que Deus é paciente com aqueles que resistem a seus ensinamentos e que espera que eles se arrependam de seus pecados.

No final de seu discurso, Elifaz exorta Jó a se humilhar diante de Deus, a rezar com devoção e a buscar o conselho e a orientação de Deus. Ele diz: “Vê, pois, a bondade e a severidade de Deus; a quem teme a Deus, ele é benigno. Porque ao severo, Deus dará a recompensa de seus trabalhos” (Jó 36: 16-17). Elifaz então conclui seu discurso com uma declaração profética: “Ó homem, Deus não é injusto para esconder o que você fez; ele ocupa o trono da justiça e julga com retidão” (Jó 36: 23).

Portanto, este versículo inicia o longo discurso de Elifaz, um dos conselheiros de Jó, com o propósito de ajudar Jó a compreender a provação que está sofrendo. Elifaz enfatiza a sabedoria de Deus e sua misericórdia, e exorta a Jó a buscar a orientação de Deus. Ele conclui seu discurso com uma declaração profética sobre a justiça de Deus e o julgamento reto que ele tem. Assim, este versículo inicia o discurso de Elifaz que ajudou Jó a compreender o propósito por trás de sua provação.

O capítulo 36 do livro de Jó começa com a seguinte declaração: “Elifaz, o temanita, respondeu assim” (Jó 36:1). Elifaz foi um dos conselheiros de Jó, um dos três amigos que estavam acompanhando Jó durante sua provação. Elifaz era um homem profundamente espiritualizado e buscava instruir a Jó sobre o tema da retidão. Ele tinha acabado de ouvir as palavras de Jó – que se sentia injustiçado pelas dificuldades que estava enfrentando – e queria ajudar Jó a compreender o propósito por trás de sua provação. Elifaz começa aqui seu discurso com a intenção de ajudar Jó a ver o sentido por trás das provações que estava enfrentando.

Elifaz acredita que essa provação está sendo usada por Deus para testar a fé de Jó e para ensinar-lhe lições importantes. Ele diz: “Não vamos dizer tolo ao homem justo, nem lhe vamos censurar diante dos que trilham o caminho reto” (Jó 36:3). Ele acredita que Jó é um homem justo que deve ser tratado com reserva e respeito. Elifaz então entra em um longo discurso sobre a sabedoria de Deus e o motivo por trás das provações. Ele explica que Deus usa o castigo e a disciplina para punir o ímpio e ensinar ao justo. Ele diz: “O Senhor dilata o ouvido dos ímpios, para que caiam no próprio laço” (Jó 36:8).

Em seguida, Elifaz passa a discutir a generosidade de Deus. Ele explica que Deus não se esquece de sua criação e que é misericordioso com aqueles que buscam a retidão. Elifaz diz que Deus muitas vezes permite que os ímpios sucesso para que eles não esqueçam suas obras e se arrependam. Ele diz: “Se os ímpios são cheios de fartura, eles não se esforçam para entender; são como animais destruídos que estão em seu lugar” (Jó 36: 11). Elifaz diz que Deus é paciente com aqueles que resistem a seus ensinamentos e que espera que eles se arrependam de seus pecados.

No final de seu discurso, Elifaz exorta Jó a se humilhar diante de Deus, a rezar com devoção e a buscar o conselho e a orientação de Deus. Ele diz: “Vê, pois, a bondade e a severidade de Deus; a quem teme a Deus, ele é benigno. Porque ao severo, Deus dará a recompensa de seus trabalhos” (Jó 36: 16-17). Elifaz então conclui seu discurso com uma declaração profética: “Ó homem, Deus não é injusto para esconder o que você fez; ele ocupa o trono da justiça e julga com retidão” (Jó 36: 23).

Portanto, este versículo inicia o longo discurso de Elifaz, um dos conselheiros de Jó, com o propósito de ajudar Jó a compreender a provação que está sofrendo. Elifaz enfatiza a sabedoria de Deus e sua misericórdia, e exorta a Jó a buscar a orientação de Deus. Ele conclui seu discurso com uma declaração profética sobre a justiça de Deus e o julgamento reto que ele tem. Assim, este versículo inicia o discurso de Elifaz que ajudou Jó a compreender o propósito por trás de sua provação.