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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O livro de Jeremias, que é o último dos Profetas Maiores no Antigo Testamento, contém profecias pronunciadas durante um dos períodos mais trágicos da história de Israel, o da destruição do Reino do Norte por Nabucodonosor, Rei da Babilônia. O capitulo 52 descreve essa destruição e Jeremias 52:6 é uma parte importante da profecia. Nesse versículo, jeremias descreve um evento particularmente trágico: a morte de Joaquim, rei de Judá, que foi preso e executado por Nabucodonosor.

O versículo começa com a palavra “assim”: “Assim morreu Joaquim, rei de Judá.” Esta é uma linguagem comum usada para destacar o caráter definitivo da morte de alguém; reflete também o inevitável plano de Deus para o Reino de Judá. Nesta passagem, a frase “assim” destaca a tragédia da morte de Joaquim e o fato de que o cumprimento das profecias de Jeremias desempenhou um papel importante na destruição do Reino de Judá.

A segunda parte da passagem é um relato dos eventos que levaram à morte de Joaquim: “e foi levado a Babilônia, com ele e sua mãe, e as mulheres, e os oficiais de seu palácio; e também os poderosos da Terra, foi levado por Nabucodonosor, rei de Babilônia”. Esta é uma descrição detalhada das circunstâncias em que Joaquim foi capturado e preso pelo rei da Babilônia. A passagem destaca o grande número de pessoas que foram arrastadas para o exílio e a frase “também os poderosos da Terra”, destaca o fato de que mesmo os mais ricos e poderosos eram vulneráveis aos decretos de Nabucodonosor. Esta descrição também enfatiza o caráter inescapável da destruição de Judá.

A terceira parte do versículo descreve o destino final de Joaquim: “e Nabucodonosor o prendeu em cadeias, para que ele fosse levado para Babilônia”. Aqui, a palavra “cadeias” destaca a pequena chance que Joaquim teria de escapar de sua sentença de morte que tinha sido sentenciado pelo rei da Babilônia. Esta passagem também aponta para o fato de que Joaquim era, de certa forma, o responsável por seu próprio destino. Ele tinha rejeitado as advertências de Jeremias e se recusou a se submeter ao decreto de Deus.

A quarta e última parte do versículo descreve a execução de Joaquim: “e o mataram e não lhe deram sepultura”. Esta parte da passagem destaca a tragédia da morte de Joaquim. A frase “e o mataram” é usada para destacar o fato de que ele foi executado como consequência de sua rebeldia. A frase “e não lhe deram sepultura” é usada para destacar ainda mais o caráter trágico da morte de Joaquim, pois ele não teve direito à honra de uma sepultura.

Em suma, Jeremias 52: 6 é uma passagem importante porque descreve um momento trágico na história de Israel, a morte de Joaquim, rei de Judá. Em termos gerais, a passagem destaca a tragédia da destruição de Judá e a culpa de Joaquim pela mesma. A linguagem usada na passagem destaca o caráter definitivo e trágico da morte de Joaquim, e o fato de que ele foi responsável por seu próprio destino.

O livro de Jeremias, que é o último dos Profetas Maiores no Antigo Testamento, contém profecias pronunciadas durante um dos períodos mais trágicos da história de Israel, o da destruição do Reino do Norte por Nabucodonosor, Rei da Babilônia. O capitulo 52 descreve essa destruição e Jeremias 52:6 é uma parte importante da profecia. Nesse versículo, jeremias descreve um evento particularmente trágico: a morte de Joaquim, rei de Judá, que foi preso e executado por Nabucodonosor.

O versículo começa com a palavra “assim”: “Assim morreu Joaquim, rei de Judá.” Esta é uma linguagem comum usada para destacar o caráter definitivo da morte de alguém; reflete também o inevitável plano de Deus para o Reino de Judá. Nesta passagem, a frase “assim” destaca a tragédia da morte de Joaquim e o fato de que o cumprimento das profecias de Jeremias desempenhou um papel importante na destruição do Reino de Judá.

A segunda parte da passagem é um relato dos eventos que levaram à morte de Joaquim: “e foi levado a Babilônia, com ele e sua mãe, e as mulheres, e os oficiais de seu palácio; e também os poderosos da Terra, foi levado por Nabucodonosor, rei de Babilônia”. Esta é uma descrição detalhada das circunstâncias em que Joaquim foi capturado e preso pelo rei da Babilônia. A passagem destaca o grande número de pessoas que foram arrastadas para o exílio e a frase “também os poderosos da Terra”, destaca o fato de que mesmo os mais ricos e poderosos eram vulneráveis aos decretos de Nabucodonosor. Esta descrição também enfatiza o caráter inescapável da destruição de Judá.

A terceira parte do versículo descreve o destino final de Joaquim: “e Nabucodonosor o prendeu em cadeias, para que ele fosse levado para Babilônia”. Aqui, a palavra “cadeias” destaca a pequena chance que Joaquim teria de escapar de sua sentença de morte que tinha sido sentenciado pelo rei da Babilônia. Esta passagem também aponta para o fato de que Joaquim era, de certa forma, o responsável por seu próprio destino. Ele tinha rejeitado as advertências de Jeremias e se recusou a se submeter ao decreto de Deus.

A quarta e última parte do versículo descreve a execução de Joaquim: “e o mataram e não lhe deram sepultura”. Esta parte da passagem destaca a tragédia da morte de Joaquim. A frase “e o mataram” é usada para destacar o fato de que ele foi executado como consequência de sua rebeldia. A frase “e não lhe deram sepultura” é usada para destacar ainda mais o caráter trágico da morte de Joaquim, pois ele não teve direito à honra de uma sepultura.

Em suma, Jeremias 52: 6 é uma passagem importante porque descreve um momento trágico na história de Israel, a morte de Joaquim, rei de Judá. Em termos gerais, a passagem destaca a tragédia da destruição de Judá e a culpa de Joaquim pela mesma. A linguagem usada na passagem destaca o caráter definitivo e trágico da morte de Joaquim, e o fato de que ele foi responsável por seu próprio destino.