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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Lamentações 4:14 é parte de um livro de oração escrita pelo profeta Jeremias que descreve a dor e o sofrimento de Jerusalém quando os exércitos de Babilônia a destruíram no ano 586 a.C.. O versículo é conhecido por sua descrição poética da tristeza da cidade destruída, que é tão intensa que parece ter se tornado parte da própria natureza da cidade.

O versículo diz: “Os sobreviventes do exército de Sião estão de luto; seus olhos estão enevoados, suas faces são pálidas. Os habitantes de Jerusalém desabam ao chão, e a sua voz já não se ouve em toda a cidade”.

O versículo descreve a tristeza e a desolação dos habitantes de Jerusalém após a destruição da cidade. Os sobreviventes estão tão deprimidos que não conseguem se levantar; seus olhos estão embaçados e seus rostos são pálidos. A descrição das faces pálidas parece indicar que os sobreviventes estão em um estado de choque, sem conseguir processar o que aconteceu com sua cidade.

O versículo também descreve o silêncio que paira sobre a cidade destruída. O som da alegria e da vida que antes existia em Jerusalém foi substituído pelo silêncio de seus habitantes. O versículo sugere que, mesmo que as pessoas ainda estejam presentes, não há nada para ser dito, pois tudo o que elas conheciam e amavam se foi.

A tristeza dos sobreviventes de Jerusalém é profundamente sentida no versículo 14 de Lamentações. Sua tristeza é tão intensa que é quase palpável. O versículo é também um lembrete de que os eventos trágicos e a destruição que uma vez dirigiram a cidade têm um efeito profundo na vida de seus habitantes. É uma lembrança de que, mesmo depois de todos os esforços para reconstruir, a dor e o sofrimento nunca são totalmente esquecidos.

O versículo 14 de Lamentações nos oferece a oportunidade de refletir sobre o que acontece quando a destruição destrói uma comunidade. É um lembrete de que, mesmo que a destruição de uma comunidade pareça ter sido superada, as consequências podem durar muito tempo e o sofrimento é sempre profundo. É também um lembrete de que a tristeza que sentimos por aqueles que foram afetados por uma tragédia é válida e necessária para que possamos reconhecer e compreender a magnitude de sua perda.

Lamentações 4:14 é parte de um livro de oração escrita pelo profeta Jeremias que descreve a dor e o sofrimento de Jerusalém quando os exércitos de Babilônia a destruíram no ano 586 a.C.. O versículo é conhecido por sua descrição poética da tristeza da cidade destruída, que é tão intensa que parece ter se tornado parte da própria natureza da cidade.

O versículo diz: “Os sobreviventes do exército de Sião estão de luto; seus olhos estão enevoados, suas faces são pálidas. Os habitantes de Jerusalém desabam ao chão, e a sua voz já não se ouve em toda a cidade”.

O versículo descreve a tristeza e a desolação dos habitantes de Jerusalém após a destruição da cidade. Os sobreviventes estão tão deprimidos que não conseguem se levantar; seus olhos estão embaçados e seus rostos são pálidos. A descrição das faces pálidas parece indicar que os sobreviventes estão em um estado de choque, sem conseguir processar o que aconteceu com sua cidade.

O versículo também descreve o silêncio que paira sobre a cidade destruída. O som da alegria e da vida que antes existia em Jerusalém foi substituído pelo silêncio de seus habitantes. O versículo sugere que, mesmo que as pessoas ainda estejam presentes, não há nada para ser dito, pois tudo o que elas conheciam e amavam se foi.

A tristeza dos sobreviventes de Jerusalém é profundamente sentida no versículo 14 de Lamentações. Sua tristeza é tão intensa que é quase palpável. O versículo é também um lembrete de que os eventos trágicos e a destruição que uma vez dirigiram a cidade têm um efeito profundo na vida de seus habitantes. É uma lembrança de que, mesmo depois de todos os esforços para reconstruir, a dor e o sofrimento nunca são totalmente esquecidos.

O versículo 14 de Lamentações nos oferece a oportunidade de refletir sobre o que acontece quando a destruição destrói uma comunidade. É um lembrete de que, mesmo que a destruição de uma comunidade pareça ter sido superada, as consequências podem durar muito tempo e o sofrimento é sempre profundo. É também um lembrete de que a tristeza que sentimos por aqueles que foram afetados por uma tragédia é válida e necessária para que possamos reconhecer e compreender a magnitude de sua perda.