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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 23 do livro de Ezequiel começa com a palavra do Senhor ao profeta. De acordo com a Bíblia, Deus diz a Ezequiel que ele deve contar ao povo de Israel uma parábola sobre duas irmãs, Oholá e Oholibá. Oholá e Oholibá são descritas como duas mulheres prostitutas que tiveram relações ímpias com as nações estrangeiras. Esta parábola é parte de uma série de parábolas usadas por Deus para descrever o comportamento infiel de Israel e a consequente punição que sofreu.

O verso 4 de Ezequiel 23 especificamente, diz: “E estas eram suas prostituições: Elas se prostituíram quando estavam na sua mocidade. Nelas foram fornicadas os assírios, seus amantes, e elas foram contaminadas com as suas abominações”. Aqui, Deus está descrevendo os pecados de Oholá e Oholibá de se prostituírem com os povos estrangeiros.

Deus está usando uma linguagem forte para condenar a fornicação daqueles que não obedeceram o Seu mandamento de não ter relações sexuais antes do casamento. O uso da palavra “prostituição” retrata a natureza pecaminosa desta prática. Os povos estrangeiros, “seus amantes”, são descritos como aqueles com quem Oholá e Oholibá estavam envolvidos.

A fornicação foi usada como um meio para Oholá e Oholibá adorarem os seus ídolos. Em outras palavras, ao invés de adorar a Deus, elas se voltaram para outros deuses. Isso foi visto como um acto de desobediência e infidelidade. O verso 4 reforça esta ideia dizendo que Oholá e Oholibá foram “contaminadas” com as suas “abominações”, ou seja, com os seus ídolos estrangeiros.

Este verso também tem implicações éticas ainda mais profundas, que vão além da punição ao infiel. Na época de Ezequiel, as mulheres eram vistas como subalternas aos homens. Oholá e Oholibá foram punidas por seus pecados, mas parte da punição deveu-se ao facto de serem mulheres que não cumpriam a vontade dos homens. A palavra “mocidade”, usada no verso 4, também contribui para esta ideia, dando-nos uma visão sobre a expectativa dos homens em relação às mulheres.

Ezequiel 23:4, em última análise, condena a infidelidade e a desobediência de Oholá e Oholibá como um todo. Mostra também que a desobediência e a fornicação não só desonravam a Deus, mas também a si próprias e às mulheres como um todo. God usou esta parábola para mostrar ao Seu povo o mal que o pecado poderia trazer e como a desobediência às Suas leis poderia ter consequências terríveis.

O capítulo 23 do livro de Ezequiel começa com a palavra do Senhor ao profeta. De acordo com a Bíblia, Deus diz a Ezequiel que ele deve contar ao povo de Israel uma parábola sobre duas irmãs, Oholá e Oholibá. Oholá e Oholibá são descritas como duas mulheres prostitutas que tiveram relações ímpias com as nações estrangeiras. Esta parábola é parte de uma série de parábolas usadas por Deus para descrever o comportamento infiel de Israel e a consequente punição que sofreu.

O verso 4 de Ezequiel 23 especificamente, diz: “E estas eram suas prostituições: Elas se prostituíram quando estavam na sua mocidade. Nelas foram fornicadas os assírios, seus amantes, e elas foram contaminadas com as suas abominações”. Aqui, Deus está descrevendo os pecados de Oholá e Oholibá de se prostituírem com os povos estrangeiros.

Deus está usando uma linguagem forte para condenar a fornicação daqueles que não obedeceram o Seu mandamento de não ter relações sexuais antes do casamento. O uso da palavra “prostituição” retrata a natureza pecaminosa desta prática. Os povos estrangeiros, “seus amantes”, são descritos como aqueles com quem Oholá e Oholibá estavam envolvidos.

A fornicação foi usada como um meio para Oholá e Oholibá adorarem os seus ídolos. Em outras palavras, ao invés de adorar a Deus, elas se voltaram para outros deuses. Isso foi visto como um acto de desobediência e infidelidade. O verso 4 reforça esta ideia dizendo que Oholá e Oholibá foram “contaminadas” com as suas “abominações”, ou seja, com os seus ídolos estrangeiros.

Este verso também tem implicações éticas ainda mais profundas, que vão além da punição ao infiel. Na época de Ezequiel, as mulheres eram vistas como subalternas aos homens. Oholá e Oholibá foram punidas por seus pecados, mas parte da punição deveu-se ao facto de serem mulheres que não cumpriam a vontade dos homens. A palavra “mocidade”, usada no verso 4, também contribui para esta ideia, dando-nos uma visão sobre a expectativa dos homens em relação às mulheres.

Ezequiel 23:4, em última análise, condena a infidelidade e a desobediência de Oholá e Oholibá como um todo. Mostra também que a desobediência e a fornicação não só desonravam a Deus, mas também a si próprias e às mulheres como um todo. God usou esta parábola para mostrar ao Seu povo o mal que o pecado poderia trazer e como a desobediência às Suas leis poderia ter consequências terríveis.