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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 23 do livro de Lucas contém uma passagem importante que descreve o momento em que Jesus foi crucificado. No verso 39, diz-se: “E um dos malfeitores que estavam crucificados com ele lhe blasfemou, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo, e a nós também”.

Estas palavras foram ditas por um dos malfeitores que foram crucificados com Jesus. Esta passagem está cheia de simbolismo. O malfeitor que falou representava a humanidade inteira, pois todos nós já nos questionamos sobre Deus e nos perguntamos por que ele não nos salva.

Naquela época, as pessoas esperavam que o Messias fosse um salvador político que libertaria o povo de Israel do domínio do Império Romano. Este malfeitor provavelmente esperava que Jesus salvasse a si e aos outros ao lutar contra os romanos.

No entanto, o verdadeiro milagre de Jesus não foi salvar-se e aos outros da crucificação, mas salvar toda a humanidade do pecado. Jesus revelou que o seu verdadeiro propósito era salvar o mundo da culpa e do sofrimento. Daí a resposta que ele deu ao malfeitor: “Deus, não te condene; tu mesmo sabes que sou inocente”.

Naquela época, as pessoas esperavam que o Messias fosse um salvador político que libertaria o povo de Israel do domínio do Império Romano. Este malfeitor provavelmente esperava que Jesus salvasse a si e aos outros ao lutar contra os romanos.

Este versículo tem sido usado para nos lembrar que a salvação vem apenas de Deus. Não podemos salvar-nos a nós mesmos, mas Deus pode salvar-nos. É por isso que é importante que busquemos a Deus e lhe peçamos que nos salve do pecado e nos dê a vida eterna.

Ao ler este versículo, devemos lembrar-nos de que Deus nos ama e está sempre pronto para nos salvar. Mesmo que não possamos salvar-nos a nós próprios, Deus sempre estará lá para nos salvar e nos levar ao caminho da vida eterna. Portanto, devemos sempre nos dirigir a Deus em nossas orações e pedir-lhe que nos salve de nossos pecados.

O capítulo 23 do livro de Lucas contém uma passagem importante que descreve o momento em que Jesus foi crucificado. No verso 39, diz-se: “E um dos malfeitores que estavam crucificados com ele lhe blasfemou, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo, e a nós também”.

Estas palavras foram ditas por um dos malfeitores que foram crucificados com Jesus. Esta passagem está cheia de simbolismo. O malfeitor que falou representava a humanidade inteira, pois todos nós já nos questionamos sobre Deus e nos perguntamos por que ele não nos salva.

Naquela época, as pessoas esperavam que o Messias fosse um salvador político que libertaria o povo de Israel do domínio do Império Romano. Este malfeitor provavelmente esperava que Jesus salvasse a si e aos outros ao lutar contra os romanos.

No entanto, o verdadeiro milagre de Jesus não foi salvar-se e aos outros da crucificação, mas salvar toda a humanidade do pecado. Jesus revelou que o seu verdadeiro propósito era salvar o mundo da culpa e do sofrimento. Daí a resposta que ele deu ao malfeitor: “Deus, não te condene; tu mesmo sabes que sou inocente”.

Com esta resposta, Jesus mostrou que ele não veio para salvar-se da crucificação, mas para salvar a humanidade do pecado. É por isso que ele partilhou a sua vida e a sua morte conosco, para que pudéssemos encontrar a paz e a redenção dos nossos pecados.

Este versículo tem sido usado para nos lembrar que a salvação vem apenas de Deus. Não podemos salvar-nos a nós mesmos, mas Deus pode salvar-nos. É por isso que é importante que busquemos a Deus e lhe peçamos que nos salve do pecado e nos dê a vida eterna.

Ao ler este versículo, devemos lembrar-nos de que Deus nos ama e está sempre pronto para nos salvar. Mesmo que não possamos salvar-nos a nós próprios, Deus sempre estará lá para nos salvar e nos levar ao caminho da vida eterna. Portanto, devemos sempre nos dirigir a Deus em nossas orações e pedir-lhe que nos salve de nossos pecados.