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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 4 de Gálatas é um dos mais importantes do livro, pois aqui Paulo discute a relação entre a lei mosaica e a graça de Deus. Ele começa mostrando que, ao oferecer a liberdade pelo medo da lei, o cristianismo é verdadeiramente o caminho da liberdade. O versículo 25, em particular, diz: “Agora, pois, para aqueles que foram chamados, não somente de entre os judeus, mas também dos gentios, o que diz o Senhor? A Abraão teu pai foi dado o seguinte mandamento: E em tuas sementes se abençoarão todas as famílias da terra.”

Para Paulo, esta passagem se relaciona com aquela parte de Gálatas 3 que diz: “E todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. Paulo usa este versículo para mostrar que Deus não só abençoou Abraão, mas também prometeu que seu amor e a graça divina também se estenderiam a todas as famílias da terra. Isso significa que a graça de Deus, que liberta os cristãos de qualquer condenação pela lei, é para todos, não só para os judeus. Todos aqueles que creem em Cristo e seguem o Espírito Santo são considerados filhos de Deus.

Com isso em mente, Paulo usa o versículo 25 para argumentar que a relação entre a lei e a graça de Deus é diferente para os cristãos que para os judeus. Os judeus ainda estavam vinculados à lei de Moisés, mas os cristãos estavam vinculados à graça de Deus através de Jesus Cristo. Considerando que a graça é infinita, os cristãos não precisam se preocupar com as condenações da lei para serem aceitos por Deus. Em vez disso, eles são guiados pelo Espírito Santo.

Portanto, para Paulo, o versículo 25 de Gálatas 4 ilustra que, ao invés de escravidão à lei, o cristianismo oferece liberdade da lei. Ele nos ensina que a graça de Deus é para todos, não só para os judeus, e que aqueles que seguem o Espírito de Deus são considerados filhos de Deus. Isso significa que os cristãos estão vinculados à graça de Deus, independentemente das condenações da lei. Aqueles que seguem o Espírito de Deus são guiados pela graça infinita de Deus e não precisam se preocupar com as exigências da lei de Moisés.

O capítulo 4 de Gálatas é um dos mais importantes do livro, pois aqui Paulo discute a relação entre a lei mosaica e a graça de Deus. Ele começa mostrando que, ao oferecer a liberdade pelo medo da lei, o cristianismo é verdadeiramente o caminho da liberdade. O versículo 25, em particular, diz: “Agora, pois, para aqueles que foram chamados, não somente de entre os judeus, mas também dos gentios, o que diz o Senhor? A Abraão teu pai foi dado o seguinte mandamento: E em tuas sementes se abençoarão todas as famílias da terra.”

Para Paulo, esta passagem se relaciona com aquela parte de Gálatas 3 que diz: “E todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. Paulo usa este versículo para mostrar que Deus não só abençoou Abraão, mas também prometeu que seu amor e a graça divina também se estenderiam a todas as famílias da terra. Isso significa que a graça de Deus, que liberta os cristãos de qualquer condenação pela lei, é para todos, não só para os judeus. Todos aqueles que creem em Cristo e seguem o Espírito Santo são considerados filhos de Deus.

Com isso em mente, Paulo usa o versículo 25 para argumentar que a relação entre a lei e a graça de Deus é diferente para os cristãos que para os judeus. Os judeus ainda estavam vinculados à lei de Moisés, mas os cristãos estavam vinculados à graça de Deus através de Jesus Cristo. Considerando que a graça é infinita, os cristãos não precisam se preocupar com as condenações da lei para serem aceitos por Deus. Em vez disso, eles são guiados pelo Espírito Santo.

Portanto, para Paulo, o versículo 25 de Gálatas 4 ilustra que, ao invés de escravidão à lei, o cristianismo oferece liberdade da lei. Ele nos ensina que a graça de Deus é para todos, não só para os judeus, e que aqueles que seguem o Espírito de Deus são considerados filhos de Deus. Isso significa que os cristãos estão vinculados à graça de Deus, independentemente das condenações da lei. Aqueles que seguem o Espírito de Deus são guiados pela graça infinita de Deus e não precisam se preocupar com as exigências da lei de Moisés.