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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O Apocalipse é o último livro da Bíblia, um livro de profecias de grande relevância para algumas das principais religiões do mundo. O capítulo 17 do Apocalipse contém a profecia de que o rei dos reis e o Senhor dos senhores ‘viu ou viu’ a misteriosa mulher escarlate que se assentou sobre o dragão que era o encarnado do Diabo ou o Maligno. O versículo 13 deste capítulo diz: “Vi uma mulher sentada sobre uma besta escarlate, cheia de nomes de blasfêmia, tendo sete cabeças e dez chifres”. Este versículo fornece uma visão do que a igreja e as religiões cristãs acreditam, de que a Mulher Escarlate representa a Babilônia, e é, portanto, um símbolo de avidez, luxúria e idolatria.

A profecia do versículo 13 atribui à Mulher Escarlate alguns atributos que refletem o seu caráter e o seu destino. Em primeiro lugar, a Mulher Escarlate é descrita como estando sentada sobre uma besta escarlate, uma referência ao dragão do Apocalipse 12, que é descrito como um “grande dragão vermelho” com “sete cabeças e dez chifres”. A significação deste trecho é que o dragão é o encarnado do Diabo, e a Mulher Escarlate está sentada sobre ele, ou seja, está enganando os homens para seguirem seus caminhos maus.

Além disso, a Mulher Escarlate tem “nomes de blasfêmia”, o que significa que ela é associada à idolatria e à adoração de ídolos. Esses nomes de blasfêmia também são relacionados à riqueza e à luxúria, pois a Mulher Escarlate é associada como a Babilônia, que foi conhecida como uma cidade de luxo e lascívia. Esses três aspectos – blasfêmia, avidez e luxúria – representam o que as religiões cristãs acreditam ser os pecados principais que devem ser evitados.

A profecia do versículo 13 também afirma que a Mulher Escarlate tem “sete cabeças e dez chifres”. Essas sete cabeças são entendidas como sete reis que são atraídos para a idolatria e para a luxúria, e os dez chifres sugerem os dez reis que se unirão a ela para ajudá-la a destruir Jerusalém e o templo de Deus. Esses dez reis, de acordo com a profecia, continuarão a adorar a Mulher Escarlate e lutarão por ela. No entanto, isso não durará e será destruído de uma vez por todas, como afirma o Apocalipse 17:16: “Os dez chifres que viste, e a besta, estes aborrecerão a mulher e a destruirão”.

Em conclusão, o Apocalipse 17:13 descreve a Mulher Escarlate como um símbolo de avidez, luxúria e idolatria, e de como ela engana os homens para seguirem seus caminhos maus. Ela está associada com sete reis que são atraídos para ela e com dez reis que se unem a ela, mas que serão destruídos no final. A profecia também é um lembrete de que os pecados e o mau comportamento devem ser evitados, pois eles são o caminho para a destruição e não para a salvação. Esta é a mensagem que o Apocalipse 17:13 deixa para nós.

O Apocalipse é o último livro da Bíblia, um livro de profecias de grande relevância para algumas das principais religiões do mundo. O capítulo 17 do Apocalipse contém a profecia de que o rei dos reis e o Senhor dos senhores ‘viu ou viu’ a misteriosa mulher escarlate que se assentou sobre o dragão que era o encarnado do Diabo ou o Maligno. O versículo 13 deste capítulo diz: “Vi uma mulher sentada sobre uma besta escarlate, cheia de nomes de blasfêmia, tendo sete cabeças e dez chifres”. Este versículo fornece uma visão do que a igreja e as religiões cristãs acreditam, de que a Mulher Escarlate representa a Babilônia, e é, portanto, um símbolo de avidez, luxúria e idolatria.

A profecia do versículo 13 atribui à Mulher Escarlate alguns atributos que refletem o seu caráter e o seu destino. Em primeiro lugar, a Mulher Escarlate é descrita como estando sentada sobre uma besta escarlate, uma referência ao dragão do Apocalipse 12, que é descrito como um “grande dragão vermelho” com “sete cabeças e dez chifres”. A significação deste trecho é que o dragão é o encarnado do Diabo, e a Mulher Escarlate está sentada sobre ele, ou seja, está enganando os homens para seguirem seus caminhos maus.

Além disso, a Mulher Escarlate tem “nomes de blasfêmia”, o que significa que ela é associada à idolatria e à adoração de ídolos. Esses nomes de blasfêmia também são relacionados à riqueza e à luxúria, pois a Mulher Escarlate é associada como a Babilônia, que foi conhecida como uma cidade de luxo e lascívia. Esses três aspectos – blasfêmia, avidez e luxúria – representam o que as religiões cristãs acreditam ser os pecados principais que devem ser evitados.

A profecia do versículo 13 também afirma que a Mulher Escarlate tem “sete cabeças e dez chifres”. Essas sete cabeças são entendidas como sete reis que são atraídos para a idolatria e para a luxúria, e os dez chifres sugerem os dez reis que se unirão a ela para ajudá-la a destruir Jerusalém e o templo de Deus. Esses dez reis, de acordo com a profecia, continuarão a adorar a Mulher Escarlate e lutarão por ela. No entanto, isso não durará e será destruído de uma vez por todas, como afirma o Apocalipse 17:16: “Os dez chifres que viste, e a besta, estes aborrecerão a mulher e a destruirão”.

Em conclusão, o Apocalipse 17:13 descreve a Mulher Escarlate como um símbolo de avidez, luxúria e idolatria, e de como ela engana os homens para seguirem seus caminhos maus. Ela está associada com sete reis que são atraídos para ela e com dez reis que se unem a ela, mas que serão destruídos no final. A profecia também é um lembrete de que os pecados e o mau comportamento devem ser evitados, pois eles são o caminho para a destruição e não para a salvação. Esta é a mensagem que o Apocalipse 17:13 deixa para nós.