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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Atos, capítulo 7, versículo 51 relata o momento em que o líder do Sinédrio, Caifás, condena Jesus à morte. Jesus foi acusado por Caifás de blasfêmia porque professou ser o Filho de Deus e, por isso, foi executado. O episódio é descrito no Novo Testamento como uma parte importante da vida de Jesus e do plano de Deus para a salvação da humanidade.

No versículo 51, Caifás diz a multidão que Jesus tem que morrer porque o líder do Sinédrio “considerou uma coisa boa para todos que um homem morresse pelo povo”. Esta é a primeira vez que Jesus é condenado à morte. Embora Caifás não soubesse os planos de Deus, a condenação de Jesus foi parte de um plano maior para que o Filho de Deus cumprisse o propósito de Deus de salvar sua criação.

Neste versículo, há um sentimento de tristeza e de perda. Embora Jesus já soubesse que Ele precisaria morrer para cumprir o propósito de Deus, ainda assim Ele sentiu dor e tristeza ao ser condenado ao que considerou uma morte injusta. Durante esta parte de Sua vida, Jesus também sentiu mais do que simplesmente dor física, mas também a dor e a tristeza de Seu povo que O rejeitou.

No entanto, no versículo 51 também há uma luz de esperança. Embora a condenação de Jesus por Caifás possa parecer uma injustiça, Ele sabia que Deus controlava tudo e que o Seu propósito cumpriria. Esta esperança de salvação foi reforçada quando Jesus morreu na cruz por nós, pois foi através de Sua morte que a salvação foi oferecida ao mundo.

O versículo 51 nos lembra que Deus controla tudo e que tudo tem um propósito. Embora a condenação de Jesus possa parecer injusta, os seus planos para a humanidade sempre foram maiores e mais significativos do que qualquer um de nós poderia imaginar.

Apesar de Caifás ter condenado Jesus à morte, o versículo 51 nos lembra que Deus tem um plano maior e mais abrangente para o Seu povo. Jesus foi condenado à morte para que nós pudéssemos ter a chance de receber a salvação eterna. Ele mostrou ao mundo que a verdadeira justiça não é um processo humano, mas é Deus quem tem o poder de julgar e de dar ao Seu povo a salvação que é necessária.

Atos, capítulo 7, versículo 51 relata o momento em que o líder do Sinédrio, Caifás, condena Jesus à morte. Jesus foi acusado por Caifás de blasfêmia porque professou ser o Filho de Deus e, por isso, foi executado. O episódio é descrito no Novo Testamento como uma parte importante da vida de Jesus e do plano de Deus para a salvação da humanidade.

No versículo 51, Caifás diz a multidão que Jesus tem que morrer porque o líder do Sinédrio “considerou uma coisa boa para todos que um homem morresse pelo povo”. Esta é a primeira vez que Jesus é condenado à morte. Embora Caifás não soubesse os planos de Deus, a condenação de Jesus foi parte de um plano maior para que o Filho de Deus cumprisse o propósito de Deus de salvar sua criação.

Neste versículo, há um sentimento de tristeza e de perda. Embora Jesus já soubesse que Ele precisaria morrer para cumprir o propósito de Deus, ainda assim Ele sentiu dor e tristeza ao ser condenado ao que considerou uma morte injusta. Durante esta parte de Sua vida, Jesus também sentiu mais do que simplesmente dor física, mas também a dor e a tristeza de Seu povo que O rejeitou.

No entanto, no versículo 51 também há uma luz de esperança. Embora a condenação de Jesus por Caifás possa parecer uma injustiça, Ele sabia que Deus controlava tudo e que o Seu propósito cumpriria. Esta esperança de salvação foi reforçada quando Jesus morreu na cruz por nós, pois foi através de Sua morte que a salvação foi oferecida ao mundo.

O versículo 51 nos lembra que Deus controla tudo e que tudo tem um propósito. Embora a condenação de Jesus possa parecer injusta, os seus planos para a humanidade sempre foram maiores e mais significativos do que qualquer um de nós poderia imaginar.

Apesar de Caifás ter condenado Jesus à morte, o versículo 51 nos lembra que Deus tem um plano maior e mais abrangente para o Seu povo. Jesus foi condenado à morte para que nós pudéssemos ter a chance de receber a salvação eterna. Ele mostrou ao mundo que a verdadeira justiça não é um processo humano, mas é Deus quem tem o poder de julgar e de dar ao Seu povo a salvação que é necessária.