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Explicação da Bíblia e seus Versículos

No Apocalipse, capítulo 17, versículo 3, o anjo do Senhor leva o apóstolo João a um local distante, onde lhe mostra “a mulher que estava assentada sobre uma besta vermelha, cheia de nomes de blasfémia, e tinha sete cabeças e dez chifres”. Este versículo está descrevendo a mulher que está presente como um símbolo da Babilônia, que é a cidade que representa a corrupção e a impiedade da humanidade no mundo.

O versículo diz que ela está sentada em cima de uma besta vermelha, que é uma referência ao império romano. Na época em que o Apocalipse foi escrito, o Império Romano estava no poder e seus líderes eram muito corruptos e impiedosos. O fato de a mulher ser descrita como estando assentada em cima de uma besta vermelha, mostra que ela simboliza a corrupção e a impiedade do império romano.

Além disso, a mulher é descrita como tendo sete cabeças e dez chifres. Estes símbolos representam a influência do Império Romano sobre as nações do mundo. As sete cabeças podem ser interpretadas como as sete nações ou poderes que eram influenciados pelo Império Romano. E os dez chifres representam as dez nações que se tornaram parte desse império.

Além disso, o versículo diz que ela está cheia de nomes de blasfémia. Isto pode ser interpretado como uma referência ao fato de que o Império Romano tinha muitos ídolos e deuses diferentes, e estes eram blasfemados pelos cristãos. Esta é uma referência à impiedade e idolatria que caracterizavam a cultura do Império Romano.

No final, o versículo diz que a mulher carrega consigo o “mistério da iniqüidade”. Isto pode ser entendido como uma referência ao fato de que o Império Romano foi a fonte da corrupção e da impiedade que prevaleciam no mundo na época em que o Apocalipse foi escrito. É a personificação destas más influências e, portanto, é esta mulher que leva o mistério da iniqüidade.

Portanto, o Apocalipse, capítulo 17, versículo 3, descreve a mulher sentada sobre uma besta vermelha, cheia de nomes de blasfémia, com sete cabeças e dez chifres, como simbolizando a corrupção e a impiedade do Império Romano. Esta mulher carrega consigo o mistério da iniqüidade, que é a personificação destas más influências no mundo. É por isso que ela é descrita como uma figura tão importante na profecia do Apocalipse.

No Apocalipse, capítulo 17, versículo 3, o anjo do Senhor leva o apóstolo João a um local distante, onde lhe mostra “a mulher que estava assentada sobre uma besta vermelha, cheia de nomes de blasfémia, e tinha sete cabeças e dez chifres”. Este versículo está descrevendo a mulher que está presente como um símbolo da Babilônia, que é a cidade que representa a corrupção e a impiedade da humanidade no mundo.

O versículo diz que ela está sentada em cima de uma besta vermelha, que é uma referência ao império romano. Na época em que o Apocalipse foi escrito, o Império Romano estava no poder e seus líderes eram muito corruptos e impiedosos. O fato de a mulher ser descrita como estando assentada em cima de uma besta vermelha, mostra que ela simboliza a corrupção e a impiedade do império romano.

Além disso, a mulher é descrita como tendo sete cabeças e dez chifres. Estes símbolos representam a influência do Império Romano sobre as nações do mundo. As sete cabeças podem ser interpretadas como as sete nações ou poderes que eram influenciados pelo Império Romano. E os dez chifres representam as dez nações que se tornaram parte desse império.

Além disso, o versículo diz que ela está cheia de nomes de blasfémia. Isto pode ser interpretado como uma referência ao fato de que o Império Romano tinha muitos ídolos e deuses diferentes, e estes eram blasfemados pelos cristãos. Esta é uma referência à impiedade e idolatria que caracterizavam a cultura do Império Romano.

No final, o versículo diz que a mulher carrega consigo o “mistério da iniqüidade”. Isto pode ser entendido como uma referência ao fato de que o Império Romano foi a fonte da corrupção e da impiedade que prevaleciam no mundo na época em que o Apocalipse foi escrito. É a personificação destas más influências e, portanto, é esta mulher que leva o mistério da iniqüidade.

Portanto, o Apocalipse, capítulo 17, versículo 3, descreve a mulher sentada sobre uma besta vermelha, cheia de nomes de blasfémia, com sete cabeças e dez chifres, como simbolizando a corrupção e a impiedade do Império Romano. Esta mulher carrega consigo o mistério da iniqüidade, que é a personificação destas más influências no mundo. É por isso que ela é descrita como uma figura tão importante na profecia do Apocalipse.