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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Cânticos, capítulo 7, versículo 11 é parte de uma obra de poesia escrita pelo sábio rei Salomão aproximadamente no século X a.C. O poema é conhecido como O Cântico dos Cânticos, e é parte dos livros conhecidos como os Livros Sapienciais da Bíblia. O Cântico dos Cânticos é uma série de poesias escritas em louvor ao amor e ao relacionamento entre homem e mulher. O capítulo 7, versículo 11, diz o seguinte: “Vê, minha amada, tu és formosa como Tirza, graciosa como Jerusalém, majestosa como as tendas de Quedar”.

O versículo se refere à beleza da mulher amada pelo poeta. O poema usa a metáfora da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela. Ele a compara com as cidades de Tirza, Jerusalém e Quedar, que eram cidades famosas na época por suas belezas. Ele descreve a mulher como sendo graciosa e majestosa como as tendas de Quedar, que eram conhecidas por sua beleza e grandeza. A imagem usada para descrever a mulher é a de um lugar magnífico e majestoso, que captura a beleza e o encanto dela.

O versículo também pode ser lido como uma declaração de que o amor entre o homem e a mulher é uma dádiva divina, pois é a beleza divina que permite ao casal se relacionar. O poeta expressa seu amor pela mulher como “formosa”, como se ela fosse uma criação das mãos de um artista. Ele usa a imagem da beleza e do desejo para expressar a profundidade do seu amor por ela.

Esse versículo também pode ser lido como uma profunda afirmação de fé. O poeta expressa que a beleza da mulher amada é uma manifestação da beleza de Deus. Ele diz que ela é graciosa como Jerusalém, que era a cidade sagrada para o povo de Israel, e que ela é majestosa como as tendas de Quedar, onde Deus habitava. Assim, o poeta afirma que a beleza da mulher amada é uma manifestação da beleza de Deus.

O versículo também pode ser lido como uma forma de honrar a mulher amada. O poeta compara a mulher amada com alguns dos lugares mais bonitos do mundo da época, o que implica que a mulher é tão bonita quanto aqueles lugares. Ele também usa a imagem da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela, enfatizando seus sentimentos pela mulher.

Em suma, Cânticos, capítulo 7, versículo 11 é uma poesia escrita por Salomão para o Cântico dos Cânticos. O poeta usa a metáfora da beleza e do desejo para expressar seu amor e admiração pela mulher amada. Ele a compara com as cidades de Tirza, Jerusalém e Quedar, famosas na época por sua beleza, e expressa que a beleza da mulher amada é uma dádiva divina, pois é a beleza de Deus que permite aos casais um relacionamento. O poeta também usa a imagem da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela e como uma forma de honrá-la. Assim, o versículo serve como uma expressão poética do amor e admiração do poeta pela mulher amada.

Cânticos, capítulo 7, versículo 11 é parte de uma obra de poesia escrita pelo sábio rei Salomão aproximadamente no século X a.C. O poema é conhecido como O Cântico dos Cânticos, e é parte dos livros conhecidos como os Livros Sapienciais da Bíblia. O Cântico dos Cânticos é uma série de poesias escritas em louvor ao amor e ao relacionamento entre homem e mulher. O capítulo 7, versículo 11, diz o seguinte: “Vê, minha amada, tu és formosa como Tirza, graciosa como Jerusalém, majestosa como as tendas de Quedar”.

O versículo se refere à beleza da mulher amada pelo poeta. O poema usa a metáfora da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela. Ele a compara com as cidades de Tirza, Jerusalém e Quedar, que eram cidades famosas na época por suas belezas. Ele descreve a mulher como sendo graciosa e majestosa como as tendas de Quedar, que eram conhecidas por sua beleza e grandeza. A imagem usada para descrever a mulher é a de um lugar magnífico e majestoso, que captura a beleza e o encanto dela.

O versículo também pode ser lido como uma declaração de que o amor entre o homem e a mulher é uma dádiva divina, pois é a beleza divina que permite ao casal se relacionar. O poeta expressa seu amor pela mulher como “formosa”, como se ela fosse uma criação das mãos de um artista. Ele usa a imagem da beleza e do desejo para expressar a profundidade do seu amor por ela.

Esse versículo também pode ser lido como uma profunda afirmação de fé. O poeta expressa que a beleza da mulher amada é uma manifestação da beleza de Deus. Ele diz que ela é graciosa como Jerusalém, que era a cidade sagrada para o povo de Israel, e que ela é majestosa como as tendas de Quedar, onde Deus habitava. Assim, o poeta afirma que a beleza da mulher amada é uma manifestação da beleza de Deus.

O versículo também pode ser lido como uma forma de honrar a mulher amada. O poeta compara a mulher amada com alguns dos lugares mais bonitos do mundo da época, o que implica que a mulher é tão bonita quanto aqueles lugares. Ele também usa a imagem da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela, enfatizando seus sentimentos pela mulher.

Em suma, Cânticos, capítulo 7, versículo 11 é uma poesia escrita por Salomão para o Cântico dos Cânticos. O poeta usa a metáfora da beleza e do desejo para expressar seu amor e admiração pela mulher amada. Ele a compara com as cidades de Tirza, Jerusalém e Quedar, famosas na época por sua beleza, e expressa que a beleza da mulher amada é uma dádiva divina, pois é a beleza de Deus que permite aos casais um relacionamento. O poeta também usa a imagem da beleza e do desejo para expressar seu amor por ela e como uma forma de honrá-la. Assim, o versículo serve como uma expressão poética do amor e admiração do poeta pela mulher amada.