Receba versículos bíblicos diariamente no nosso canal no WhatsApp
Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 14 do Deuteronômio, versículo 17, diz: “Mas, dentre todos os teus animais imundos, não comerás nenhum deles, nem os oferecerás em sacrifício no teu altar”. Essa versão se aplica à lei de sacrifícios judaicos, que era o modo pelo qual o povo de Israel podia se reconciliar com Deus. Nesse versículo, Deus proíbe ao seu povo de comer ou oferecer sacrifícios de animais imundos ao altar. Este versículo está relacionado ao sexto mandamento, que proíbe a ingestão de carne, especialmente aquela dos animais imundos. O terceiro versículo do mesmo capítulo explica ainda mais detalhadamente quais são os animais imundos: “Não comerás o que tem pata e não é dividido em duas partes”.

A lei do sacrifício judaico foi dada pelo próprio Deus, e seu propósito era o de servir como um meio para reconciliar o povo com Deus. Os sacrifícios eram oferecidos como uma forma de expiação pelos pecados do povo de Israel e eram usualmente feitos em ritual, com ofertas de animais e outras formas de oferendas. No entanto, para serem aceitas, as ofertas de sacrifício tinham que ser feitas de acordo com a vontade de Deus.

O Deuteronômio 14:17 estabelece a proibição de oferecer qualquer animal imundo ao altar. Como explicado acima, os animais imundos eram aqueles que não eram divididos em duas partes. Isso significava que os animais cujas patas não eram divididas, como os porcos, gatos, ratos e outros roedores, bem como os animais que andam em bandos, como as aves, eram considerados impuros. Assim, esses animais não eram aceitos como oferta de sacrifício.

Além disso, o Deuteronômio 14:17 também proíbe a ingestão de qualquer animal imundo. Os judeus, no entanto, foram permitidos a comer alguns animais imundos, como os peixes, desde que eles tivessem barbatanas e escamas e estivessem próximos do mar. Isso significa que, mesmo que os judeus não pudessem oferecer animais imundos em sacrifício, eles ainda tinham a possibilidade de comer esses animais.

O Deuteronômio 14:17 tem sido interpretado de diferentes maneiras ao longo dos anos. Para alguns, esta passagem simplesmente proíbe a oferta de animais impuros ao altar e a ingestão desses animais. Para outros, trata-se de uma proibição mais ampla, que também inclui a proibição de comer qualquer tipo de carne de animal imundo. Além disso, alguns interpretam este versículo como uma proibição mais ampla contra as atividades e práticas relacionadas ao animal imundo, como sacrificar animais imundos ou usá-los em rituais.

O Deuteronômio 14:17 é uma importante passagem bíblica para aqueles que seguem a lei judaica. Esta passagem estabelece as regras para o sacrifício de animais e explica os tipos de animais que não podem ser oferecidos em sacrifício. Além disso, também estabelece a proibição de consumir esses animais. Portanto, esta passagem tem sido usada ao longo dos séculos para definir quais animais podem e não podem ser consumidos e oferecidos a Deus.

O capítulo 14 do Deuteronômio, versículo 17, diz: “Mas, dentre todos os teus animais imundos, não comerás nenhum deles, nem os oferecerás em sacrifício no teu altar”. Essa versão se aplica à lei de sacrifícios judaicos, que era o modo pelo qual o povo de Israel podia se reconciliar com Deus. Nesse versículo, Deus proíbe ao seu povo de comer ou oferecer sacrifícios de animais imundos ao altar. Este versículo está relacionado ao sexto mandamento, que proíbe a ingestão de carne, especialmente aquela dos animais imundos. O terceiro versículo do mesmo capítulo explica ainda mais detalhadamente quais são os animais imundos: “Não comerás o que tem pata e não é dividido em duas partes”.

A lei do sacrifício judaico foi dada pelo próprio Deus, e seu propósito era o de servir como um meio para reconciliar o povo com Deus. Os sacrifícios eram oferecidos como uma forma de expiação pelos pecados do povo de Israel e eram usualmente feitos em ritual, com ofertas de animais e outras formas de oferendas. No entanto, para serem aceitas, as ofertas de sacrifício tinham que ser feitas de acordo com a vontade de Deus.

O Deuteronômio 14:17 estabelece a proibição de oferecer qualquer animal imundo ao altar. Como explicado acima, os animais imundos eram aqueles que não eram divididos em duas partes. Isso significava que os animais cujas patas não eram divididas, como os porcos, gatos, ratos e outros roedores, bem como os animais que andam em bandos, como as aves, eram considerados impuros. Assim, esses animais não eram aceitos como oferta de sacrifício.

Além disso, o Deuteronômio 14:17 também proíbe a ingestão de qualquer animal imundo. Os judeus, no entanto, foram permitidos a comer alguns animais imundos, como os peixes, desde que eles tivessem barbatanas e escamas e estivessem próximos do mar. Isso significa que, mesmo que os judeus não pudessem oferecer animais imundos em sacrifício, eles ainda tinham a possibilidade de comer esses animais.

O Deuteronômio 14:17 tem sido interpretado de diferentes maneiras ao longo dos anos. Para alguns, esta passagem simplesmente proíbe a oferta de animais impuros ao altar e a ingestão desses animais. Para outros, trata-se de uma proibição mais ampla, que também inclui a proibição de comer qualquer tipo de carne de animal imundo. Além disso, alguns interpretam este versículo como uma proibição mais ampla contra as atividades e práticas relacionadas ao animal imundo, como sacrificar animais imundos ou usá-los em rituais.

O Deuteronômio 14:17 é uma importante passagem bíblica para aqueles que seguem a lei judaica. Esta passagem estabelece as regras para o sacrifício de animais e explica os tipos de animais que não podem ser oferecidos em sacrifício. Além disso, também estabelece a proibição de consumir esses animais. Portanto, esta passagem tem sido usada ao longo dos séculos para definir quais animais podem e não podem ser consumidos e oferecidos a Deus.