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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O Capítulo 14 do Deuteronômio é dedicado ao tema de alimentação. Neste capítulo, o Senhor ordena ao Israelita que evite comer alimentos proibidos, como carne de animais imundos e carne de ave (Deuteronômio 14:3-20). No versículo 21 deste capítulo, o Senhor diz: “Não comerás nada que seja morto por si mesmo; dá-lo-ás ao estrangeiro residente no teu meio, para que ele o coma; ou vendê-lo-ás aos estrangeiros; porque tu és um povo consagrado ao Senhor teu Deus”.

Este versículo tem sido entendido de diferentes maneiras. Para alguns, ele é uma lei que proíbe o uso de qualquer animal que tenha morrido por motivos naturais, como aqueles que morrem de velhice. Para outros, o versículo é uma lei que proíbe o uso de qualquer animal morto por qualquer meio, como aqueles que morreram de doença ou de acidente. De fato, a Bíblia não oferece uma explicação clara do motivo por trás desta proibição.

Uma explicação possível é que Deus estava usando este versículo como uma maneira de proteger os estrangeiros que estavam vivendo na terra de Israel. Estes estrangeiros não tinham acesso aos mesmos alimentos que os israelitas estavam comendo, e Deus queria garantir que eles não passassem fome. Por isso, os israelitas foram instruídos a dar aos estrangeiros qualquer animal morto que pudessem encontrar.

Outra explicação para o versículo é que ele estava servindo para lembrar aos israelitas que eles eram um povo especial, escolhido por Deus. A lei da Torá ora aos israelitas para lembrarem que eles eram um povo santo, e devem tratar os estrangeiros com bondade, mesmo se eles não estivessem vivendo na terra de Israel. Ao dar aos estrangeiros qualquer animal que tivesse morrido, os israelitas estariam lembrando a si mesmos que eles devem tratar os estrangeiros com bondade e compaixão.

O versículo também pode ser visto como uma lei relacionada à pureza. O antigo Israel era um lugar onde as regras de pureza eram rigorosamente seguidas. Por exemplo, os israelitas não podiam comer carne de animais impuros, como porcos e camundongos. Ao proibir a carne de animais mortos, Deus estava protegendo os israelitas e os estrangeiros de tomar qualquer carne que não estivesse em conformidade com as regras de pureza.

Finalmente, o versículo pode ser visto como uma lei relacionada ao cuidado de animais. Ao ordenar aos israelitas que não devem comer qualquer animal morto, Deus estava lembrando a eles que os animais devem ser tratados com gentileza e respeito. Além disso, esse versículo pode ser visto como um lembrete de que Deus deseja que os seres humanos cuidem e protejam os animais, mesmo aqueles que estão mortos.

No final, o versículo 14:21 do Deuteronômio é um importante lembrete sobre como devemos tratar os animais, os estrangeiros que vivem entre nós, e sobre como devemos nos preocupar com a pureza de nossas vidas. Embora a razão exata por trás desta lei seja desconhecida, pode-se supor que Deus queria que seu povo refletisse sobre a bondade, compaixão e pureza que deveria ter por todos aqueles que vivem entre eles.

O Capítulo 14 do Deuteronômio é dedicado ao tema de alimentação. Neste capítulo, o Senhor ordena ao Israelita que evite comer alimentos proibidos, como carne de animais imundos e carne de ave (Deuteronômio 14:3-20). No versículo 21 deste capítulo, o Senhor diz: “Não comerás nada que seja morto por si mesmo; dá-lo-ás ao estrangeiro residente no teu meio, para que ele o coma; ou vendê-lo-ás aos estrangeiros; porque tu és um povo consagrado ao Senhor teu Deus”.

Este versículo tem sido entendido de diferentes maneiras. Para alguns, ele é uma lei que proíbe o uso de qualquer animal que tenha morrido por motivos naturais, como aqueles que morrem de velhice. Para outros, o versículo é uma lei que proíbe o uso de qualquer animal morto por qualquer meio, como aqueles que morreram de doença ou de acidente. De fato, a Bíblia não oferece uma explicação clara do motivo por trás desta proibição.

Uma explicação possível é que Deus estava usando este versículo como uma maneira de proteger os estrangeiros que estavam vivendo na terra de Israel. Estes estrangeiros não tinham acesso aos mesmos alimentos que os israelitas estavam comendo, e Deus queria garantir que eles não passassem fome. Por isso, os israelitas foram instruídos a dar aos estrangeiros qualquer animal morto que pudessem encontrar.

Outra explicação para o versículo é que ele estava servindo para lembrar aos israelitas que eles eram um povo especial, escolhido por Deus. A lei da Torá ora aos israelitas para lembrarem que eles eram um povo santo, e devem tratar os estrangeiros com bondade, mesmo se eles não estivessem vivendo na terra de Israel. Ao dar aos estrangeiros qualquer animal que tivesse morrido, os israelitas estariam lembrando a si mesmos que eles devem tratar os estrangeiros com bondade e compaixão.

O versículo também pode ser visto como uma lei relacionada à pureza. O antigo Israel era um lugar onde as regras de pureza eram rigorosamente seguidas. Por exemplo, os israelitas não podiam comer carne de animais impuros, como porcos e camundongos. Ao proibir a carne de animais mortos, Deus estava protegendo os israelitas e os estrangeiros de tomar qualquer carne que não estivesse em conformidade com as regras de pureza.

Finalmente, o versículo pode ser visto como uma lei relacionada ao cuidado de animais. Ao ordenar aos israelitas que não devem comer qualquer animal morto, Deus estava lembrando a eles que os animais devem ser tratados com gentileza e respeito. Além disso, esse versículo pode ser visto como um lembrete de que Deus deseja que os seres humanos cuidem e protejam os animais, mesmo aqueles que estão mortos.

No final, o versículo 14:21 do Deuteronômio é um importante lembrete sobre como devemos tratar os animais, os estrangeiros que vivem entre nós, e sobre como devemos nos preocupar com a pureza de nossas vidas. Embora a razão exata por trás desta lei seja desconhecida, pode-se supor que Deus queria que seu povo refletisse sobre a bondade, compaixão e pureza que deveria ter por todos aqueles que vivem entre eles.