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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O Deuteronômio é o último dos cinco livros do Pentateuco (a base da fé judaica). Está escrito por Moisés, e é uma coleção de leis e instruções dadas ao povo de Israel quando se preparavam para entrar na Terra Prometida. O capítulo 16, versículo 1, lê: “Guarda o mês de Abibe, para celebrar a Páscoa do Senhor, teu Deus; porque no mês de Abibe, o Senhor, teu Deus, te fez sair do Egito, à noite”.

A Páscoa é uma importante festa judaica que comemora a libertação de Israel da escravidão no Egito. O mês de Abibe é o mês em que ocorre a Páscoa (na Bíblia, normalmente chamado de Nisan ou Aviv). Este versículo está dizendo ao povo de Israel que eles devem observar esta festa como um recordatório do que Deus fez por eles quando Ele os libertou da escravidão. Esta lembrança deve ser comemorada todos os anos, na Páscoa.

O versículo também incentiva o povo de Israel a agradecer a Deus por libertá-los. É uma ligação direta entre a obra de Deus e a libertação de Israel do Egito. Ele comanda que eles celebrem a Páscoa como um recordatório de que Deus é fiel a suas promessas e que Ele os livrou da escravidão. Esta recordação deve ser substituída por ações de gratidão, como dar ofertas e trazer sacrifícios ao Senhor.

Ao estabelecer o mês de Abibe como o mês da Páscoa, o versículo também estabelece um calendário religioso para o povo de Israel. Isso significa que eles podem ver em suas vidas um calendário religioso que lhes permite observar os seus compromissos religiosos periodicamente e se lembrar das coisas importantes que Deus fez por eles. Este calendário se tornou a estrutura básica para toda a religião judaica e ainda é seguido hoje.

Ao estabelecer a Páscoa como um recordatório anual, o versículo 16 também estabeleceu a narrativa bíblica que o povo de Israel deve contar sobre o que Deus fez por eles. Esta narrativa, que inclui o milagre da passagem do Mar Vermelho, a saída do Egito e a chegada à Terra Prometida, ainda é contada pelos judeus hoje. O versículo 16 também incentiva os judeus a contar esta história para as gerações futuras, para que nunca esqueçam o que Deus fez por eles.

O versículo 16 também estabelece o mês de Abibe como o mês em que o povo de Israel deve lembrar da sua libertação do Egito. Esta lembrança deve ser um recordatório não só de como Deus os livrou da escravidão, mas também de como eles se tornaram Seu povo, comprometendo-se a seguir Seus mandamentos. É uma clara lembrança de que Deus é fiel às Suas promessas e que as bênçãos que Ele está prometendo a Israel são realmente possíveis se eles se comprometerem com Ele.

No geral, o versículo 16 do capítulo 16 do Deuteronômio estabelece a Páscoa como uma importante recordação anual do que Deus fez pelo povo de Israel e do compromisso que eles têm com Ele. Estabelece o mês de Abibe como o mês em que eles devem celebrar a Páscoa, lembrando o milagre da libertação do Egito e celebrando o seu relacionamento com Deus. O versículo também estabelece o calendário religioso judaico e incentiva o povo de Israel a contar sua narrativa histórica para as gerações futuras.

O Deuteronômio é o último dos cinco livros do Pentateuco (a base da fé judaica). Está escrito por Moisés, e é uma coleção de leis e instruções dadas ao povo de Israel quando se preparavam para entrar na Terra Prometida. O capítulo 16, versículo 1, lê: “Guarda o mês de Abibe, para celebrar a Páscoa do Senhor, teu Deus; porque no mês de Abibe, o Senhor, teu Deus, te fez sair do Egito, à noite”.

A Páscoa é uma importante festa judaica que comemora a libertação de Israel da escravidão no Egito. O mês de Abibe é o mês em que ocorre a Páscoa (na Bíblia, normalmente chamado de Nisan ou Aviv). Este versículo está dizendo ao povo de Israel que eles devem observar esta festa como um recordatório do que Deus fez por eles quando Ele os libertou da escravidão. Esta lembrança deve ser comemorada todos os anos, na Páscoa.

O versículo também incentiva o povo de Israel a agradecer a Deus por libertá-los. É uma ligação direta entre a obra de Deus e a libertação de Israel do Egito. Ele comanda que eles celebrem a Páscoa como um recordatório de que Deus é fiel a suas promessas e que Ele os livrou da escravidão. Esta recordação deve ser substituída por ações de gratidão, como dar ofertas e trazer sacrifícios ao Senhor.

Ao estabelecer o mês de Abibe como o mês da Páscoa, o versículo também estabelece um calendário religioso para o povo de Israel. Isso significa que eles podem ver em suas vidas um calendário religioso que lhes permite observar os seus compromissos religiosos periodicamente e se lembrar das coisas importantes que Deus fez por eles. Este calendário se tornou a estrutura básica para toda a religião judaica e ainda é seguido hoje.

Ao estabelecer a Páscoa como um recordatório anual, o versículo 16 também estabeleceu a narrativa bíblica que o povo de Israel deve contar sobre o que Deus fez por eles. Esta narrativa, que inclui o milagre da passagem do Mar Vermelho, a saída do Egito e a chegada à Terra Prometida, ainda é contada pelos judeus hoje. O versículo 16 também incentiva os judeus a contar esta história para as gerações futuras, para que nunca esqueçam o que Deus fez por eles.

O versículo 16 também estabelece o mês de Abibe como o mês em que o povo de Israel deve lembrar da sua libertação do Egito. Esta lembrança deve ser um recordatório não só de como Deus os livrou da escravidão, mas também de como eles se tornaram Seu povo, comprometendo-se a seguir Seus mandamentos. É uma clara lembrança de que Deus é fiel às Suas promessas e que as bênçãos que Ele está prometendo a Israel são realmente possíveis se eles se comprometerem com Ele.

No geral, o versículo 16 do capítulo 16 do Deuteronômio estabelece a Páscoa como uma importante recordação anual do que Deus fez pelo povo de Israel e do compromisso que eles têm com Ele. Estabelece o mês de Abibe como o mês em que eles devem celebrar a Páscoa, lembrando o milagre da libertação do Egito e celebrando o seu relacionamento com Deus. O versículo também estabelece o calendário religioso judaico e incentiva o povo de Israel a contar sua narrativa histórica para as gerações futuras.