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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 21 do Livro do Deuteronômio trata da lei mosaica para a escolha do rei. Versículo 2 diz: “Se acharem alguém de entre os teus irmãos, filho de teu povo em alguma das tuas cidades que o Senhor teu Deus te dá, homem apto, cuja conduta e obras sejam boas, ele se tornará rei sobre ti”. Esta passagem se refere à escolha do rei de Israel, como encontrada na Constituição do Antigo Testamento, dada por Deus a Moisés.

De acordo com este versículo, Deus ordenou aos líderes de Israel que escolhessem o rei entre os irmãos deles, ou seja, entre os israelitas. Eles precisavam escolher alguém que fosse “bom”, ou seja, que tivesse conduta e obras boas. O rei era então escolhido entre os israelitas, e não entre estrangeiros.

O versículo ensina que o rei deveria ser escolhido com base em sua bondade, e não em sua força. Isso sugere que o rei deveria ser um líder justo, compassivo e corajoso, com um senso de responsabilidade e uma compreensão profunda da vontade de Deus para o Seu povo. Essa escolha deveria assegurar que o rei de Israel seria um servo fiel da vontade de Deus.

Essa passagem também mostra que Deus garantiu aos israelitas certos direitos quando se tratava da escolha do rei. O rei não foi escolhido por meios violentos ou por influenciadores externos, mas foi escolhido de acordo com o que Deus tinha dito. Isso significa que o rei deveria governar de acordo com os princípios de Deus, e não segundo as vontades e caprichos do homem.

Além disso, a passagem também ensina que ninguém deveria ser imposto como rei. A escolha de um rei deveria ser feita de forma voluntária, com base na decisão informada dos próprios israelitas. Isso significa que o rei só poderia assumir o trono se os israelitas o consentissem.

O versículo 2 do capítulo 21 do Livro do Deuteronômio estabeleceu as diretrizes para a escolha do rei de Israel. O rei devia ser escolhido entre os israelitas, e não entre estrangeiros. Além disso, o rei deveria ser escolhido com base em sua bondade, e não em sua força. Além disso, ninguém deveria ser forçado a governar, pois a escolha do rei deveria ser feita de forma voluntária. A passagem também ensina que o rei deveria governar de acordo com os princípios de Deus, e não segundo as vontades e caprichos do homem. Estes ensinamentos são importantes para o entendimento da vontade de Deus para o Seu povo e para a forma como os líderes do Antigo Testamento escolheram seus reis.

O capítulo 21 do Livro do Deuteronômio trata da lei mosaica para a escolha do rei. Versículo 2 diz: “Se acharem alguém de entre os teus irmãos, filho de teu povo em alguma das tuas cidades que o Senhor teu Deus te dá, homem apto, cuja conduta e obras sejam boas, ele se tornará rei sobre ti”. Esta passagem se refere à escolha do rei de Israel, como encontrada na Constituição do Antigo Testamento, dada por Deus a Moisés.

De acordo com este versículo, Deus ordenou aos líderes de Israel que escolhessem o rei entre os irmãos deles, ou seja, entre os israelitas. Eles precisavam escolher alguém que fosse “bom”, ou seja, que tivesse conduta e obras boas. O rei era então escolhido entre os israelitas, e não entre estrangeiros.

O versículo ensina que o rei deveria ser escolhido com base em sua bondade, e não em sua força. Isso sugere que o rei deveria ser um líder justo, compassivo e corajoso, com um senso de responsabilidade e uma compreensão profunda da vontade de Deus para o Seu povo. Essa escolha deveria assegurar que o rei de Israel seria um servo fiel da vontade de Deus.

Essa passagem também mostra que Deus garantiu aos israelitas certos direitos quando se tratava da escolha do rei. O rei não foi escolhido por meios violentos ou por influenciadores externos, mas foi escolhido de acordo com o que Deus tinha dito. Isso significa que o rei deveria governar de acordo com os princípios de Deus, e não segundo as vontades e caprichos do homem.

Além disso, a passagem também ensina que ninguém deveria ser imposto como rei. A escolha de um rei deveria ser feita de forma voluntária, com base na decisão informada dos próprios israelitas. Isso significa que o rei só poderia assumir o trono se os israelitas o consentissem.

O versículo 2 do capítulo 21 do Livro do Deuteronômio estabeleceu as diretrizes para a escolha do rei de Israel. O rei devia ser escolhido entre os israelitas, e não entre estrangeiros. Além disso, o rei deveria ser escolhido com base em sua bondade, e não em sua força. Além disso, ninguém deveria ser forçado a governar, pois a escolha do rei deveria ser feita de forma voluntária. A passagem também ensina que o rei deveria governar de acordo com os princípios de Deus, e não segundo as vontades e caprichos do homem. Estes ensinamentos são importantes para o entendimento da vontade de Deus para o Seu povo e para a forma como os líderes do Antigo Testamento escolheram seus reis.