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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Deuteronômio, capítulo 32, versículo 23 trata de um versículo do livro do Deuteronômio, um livro bíblico a parte do Antigo Testamento. Escrito pelo profeta Moisés, o livro contém as diretrizes e leis que Deus deu ao povo de Israel. O livro narra as últimas palavras de Moisés antes de sua morte e contém seus últimos conselhos e ensinamentos.

O versículo 23 de Deuteronômio 32 diz: “Eu vos darei veneno de serpentes; e sobre as asas do abutre, a amargura do áspide”. Este versículo faz parte de uma passagem mais longa que descreve a traição de Deus contra o seu povo infiel, e a consequência desta traição.

No contexto, o verso 23 fala sobre a punição que o Senhor enviará ao Seu povo por seus pecados. O Senhor simboliza o Seu castigo como sendo “veneno de serpentes”, uma metáfora para um veneno mortal e letal. O “veneno de serpentes” também pode se referir às dificuldades e problemas que o povo de Israel suportará como resultado do seu pecado.

Além disso, o versículo menciona “as asas do abutre”, que também está relacionada com a punição de Deus. O abutre é um abutre predatório, representando a destruição e a desolação que o Senhor traz sobre aqueles que o desafiam. As asas do abutre são simbólicas da terrível destruição que ocorrerá quando o Senhor castigar o Seu povo por seus pecados.

Por fim, o versículo também fala sobre a “amargura do áspide”, que é outra metáfora para as punições de Deus, que serão comparadas à picada de um áspide venenoso. A amargura do áspide representa a tristeza, a angústia e o sofrimento que o Senhor infligirá ao Seu povo quando castigá-los por seu pecado.

Em suma, o versículo 23 de Deuteronômio 32 é uma advertência de Deus ao Seu povo de que, se eles desobedecerem às Suas leis, sofrerão uma punição terrível. Deus usa metáforas poderosas, como “veneno de serpentes”, “asas do abutre” e “amargura do áspide”, para destacar a gravidade da punição que sofrerão aqueles que desafiam Seu poder. Esta advertência de Deus deveria servir como um aviso ao Seu povo de que seus pecados não serão tolerados nem passados por alto.

Deuteronômio, capítulo 32, versículo 23 trata de um versículo do livro do Deuteronômio, um livro bíblico a parte do Antigo Testamento. Escrito pelo profeta Moisés, o livro contém as diretrizes e leis que Deus deu ao povo de Israel. O livro narra as últimas palavras de Moisés antes de sua morte e contém seus últimos conselhos e ensinamentos.

O versículo 23 de Deuteronômio 32 diz: “Eu vos darei veneno de serpentes; e sobre as asas do abutre, a amargura do áspide”. Este versículo faz parte de uma passagem mais longa que descreve a traição de Deus contra o seu povo infiel, e a consequência desta traição.

No contexto, o verso 23 fala sobre a punição que o Senhor enviará ao Seu povo por seus pecados. O Senhor simboliza o Seu castigo como sendo “veneno de serpentes”, uma metáfora para um veneno mortal e letal. O “veneno de serpentes” também pode se referir às dificuldades e problemas que o povo de Israel suportará como resultado do seu pecado.

Além disso, o versículo menciona “as asas do abutre”, que também está relacionada com a punição de Deus. O abutre é um abutre predatório, representando a destruição e a desolação que o Senhor traz sobre aqueles que o desafiam. As asas do abutre são simbólicas da terrível destruição que ocorrerá quando o Senhor castigar o Seu povo por seus pecados.

Por fim, o versículo também fala sobre a “amargura do áspide”, que é outra metáfora para as punições de Deus, que serão comparadas à picada de um áspide venenoso. A amargura do áspide representa a tristeza, a angústia e o sofrimento que o Senhor infligirá ao Seu povo quando castigá-los por seu pecado.

Em suma, o versículo 23 de Deuteronômio 32 é uma advertência de Deus ao Seu povo de que, se eles desobedecerem às Suas leis, sofrerão uma punição terrível. Deus usa metáforas poderosas, como “veneno de serpentes”, “asas do abutre” e “amargura do áspide”, para destacar a gravidade da punição que sofrerão aqueles que desafiam Seu poder. Esta advertência de Deus deveria servir como um aviso ao Seu povo de que seus pecados não serão tolerados nem passados por alto.