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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 14, versículo 19 do livro de Isaías, é parte de um poema profético de destruição que Isaías profetizou a Babilônia. Nesse versículo, Deus profetiza a destruição da Babilônia e anuncia a libertação dos judeus da Babilônia. O capítulo 14, versículo 19 diz: “Mas tu, Caldeia, não serás mais glorificada; na terra do Egito, te abaterás, como abates-te ao Assur”.

Isaías, o profeta bíblico, profetizou a destruição de Babilônia em meio a um período de grandes mudanças na região. A Babilônia era governada pelo rei Nabucodonosor II e havia dominado a região por vários anos. Durante esse período, Nabucodonosor havia tomado prisioneiros judeus e exilado-os para Babilônia.

No versículo 14,19, Deus profetiza a destruição de Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia. O versículo começa dizendo “Mas tu, Caldeia, não serás mais glorificada”. Esta frase significa que Babilônia, ou Caldeia, ainda não tinha sido destruída, mas estava destinada a ser destruída. Então, Deus diz “Na terra do Egito, te abaterás, como abates-te ao Assur”. Isso significa que Babilônia será humilhada e destruída como havia sido destruída Assur, uma antiga cidade-estado assíria.

O versículo 19, então, profetiza a destruição da Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia. Essa destruição foi cumprida cerca de cinco séculos após a profecia de Isaías. Em 539 a.C., o rei persa Ciro derrotou o rei Nabucodonosor II e conquistou Babilônia. Em seguida, Ciro permitiu que os judeus exilados voltassem para sua terra natal, Judeia.

O capítulo 14, versículo 19 do livro de Isaías não apenas profetizou a destruição da Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia, mas também simbolizava a vitória de Deus sobre os poderes destrutivos da Babilônia. O versículo tem também um significado mais profundo. Ele ensina que as potências destrutivas da terra estão sujeitas ao juízo de Deus e que Deus é o único que controla o destino das nações. Por fim, o versículo reforça a mensagem de que Deus é o único que determina o destino final das nações.

O capítulo 14, versículo 19 do livro de Isaías, é parte de um poema profético de destruição que Isaías profetizou a Babilônia. Nesse versículo, Deus profetiza a destruição da Babilônia e anuncia a libertação dos judeus da Babilônia. O capítulo 14, versículo 19 diz: “Mas tu, Caldeia, não serás mais glorificada; na terra do Egito, te abaterás, como abates-te ao Assur”.

Isaías, o profeta bíblico, profetizou a destruição de Babilônia em meio a um período de grandes mudanças na região. A Babilônia era governada pelo rei Nabucodonosor II e havia dominado a região por vários anos. Durante esse período, Nabucodonosor havia tomado prisioneiros judeus e exilado-os para Babilônia.

No versículo 14,19, Deus profetiza a destruição de Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia. O versículo começa dizendo “Mas tu, Caldeia, não serás mais glorificada”. Esta frase significa que Babilônia, ou Caldeia, ainda não tinha sido destruída, mas estava destinada a ser destruída. Então, Deus diz “Na terra do Egito, te abaterás, como abates-te ao Assur”. Isso significa que Babilônia será humilhada e destruída como havia sido destruída Assur, uma antiga cidade-estado assíria.

O versículo 19, então, profetiza a destruição da Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia. Essa destruição foi cumprida cerca de cinco séculos após a profecia de Isaías. Em 539 a.C., o rei persa Ciro derrotou o rei Nabucodonosor II e conquistou Babilônia. Em seguida, Ciro permitiu que os judeus exilados voltassem para sua terra natal, Judeia.

O capítulo 14, versículo 19 do livro de Isaías não apenas profetizou a destruição da Babilônia e a libertação dos judeus da Babilônia, mas também simbolizava a vitória de Deus sobre os poderes destrutivos da Babilônia. O versículo tem também um significado mais profundo. Ele ensina que as potências destrutivas da terra estão sujeitas ao juízo de Deus e que Deus é o único que controla o destino das nações. Por fim, o versículo reforça a mensagem de que Deus é o único que determina o destino final das nações.