Explicação do Versículo da Bíblia: Isaías 5:4

O capítulo 5 do livro de Isaías começa com uma profecia que Deus faz ao Seu povo: Ele afirma que estabeleceu um vinhedo na terra, mas que este falhou em produzir bons frutos. Em seguida, Deus começa a contar uma parábola sobre a plantação de uma videira. A profecia do versículo 4, então, é uma advertência ao povo de Israel. Deus avisa que o castigo virá sobre o vinhedo se o povo não tomar as medidas necessárias para corrigir o problema.

No verso 4, o Senhor diz: “E eu esperava que ele fizesse o que está certo, mas ele fez iniqüidade; nada de justiça, mas só opressão.” A expressão “esperava que ele fizesse o que está certo” é uma referência à expectativa de Deus de que Seu povo faria o que era correto. A frase seguinte indica, então, que o povo não cumpriu Suas expectativas. Em vez disso, ele cometeu iniqüidade, infringindo a lei de Deus.

O verso 4 também descreve as consequências do pecado do povo. O Senhor diz: “Eu derrubei o cercado dele, e o destruí; e o converti em montões de ruínas”. Nesta parte, Deus prevê que colocará um fim nas injustiças e opressões cometidas pelo Seu povo. A destruição do cercado simboliza o castigo de Deus contra o Seu povo rebelde.

Embora o castigo seja inevitável, Deus mostra misericórdia em relação à Sua criação. Isaías 5:4 afirma: “E ele suará para as suas vinhas, mas não colherá uvas; e fará lamentação, mas não terei consolo”. Esta parte indica que, ainda que Deus punirá o Seu povo, não fará isso com crueldade. Em vez disso, Ele mostrará misericórdia ao permitir que o Seu povo trabalhe em vão para colher as uvas. O verso também revela que, mesmo que o povo sofra, Deus não oferecerá consolo. Ele mostrará que retidão e justiça são a única forma de obter paz e contentamento.

Em suma, Isaías 5:4 é uma profecia de advertência pronunciada por Deus ao Seu povo. Ele avisa que castigará o vinhedo por não produzir bons frutos. Deus também descreve as consequências do pecado do Seu povo: o cercado será destruído, e o povo trabalhará em vão para colher as uvas, mas não terá consolo. No entanto, Deus mostra misericórdia para o Seu povo, dizendo que o castigo não será infligido com crueldade.

O capítulo 5 do livro de Isaías começa com uma profecia que Deus faz ao Seu povo: Ele afirma que estabeleceu um vinhedo na terra, mas que este falhou em produzir bons frutos. Em seguida, Deus começa a contar uma parábola sobre a plantação de uma videira. A profecia do versículo 4, então, é uma advertência ao povo de Israel. Deus avisa que o castigo virá sobre o vinhedo se o povo não tomar as medidas necessárias para corrigir o problema.

No verso 4, o Senhor diz: “E eu esperava que ele fizesse o que está certo, mas ele fez iniqüidade; nada de justiça, mas só opressão.” A expressão “esperava que ele fizesse o que está certo” é uma referência à expectativa de Deus de que Seu povo faria o que era correto. A frase seguinte indica, então, que o povo não cumpriu Suas expectativas. Em vez disso, ele cometeu iniqüidade, infringindo a lei de Deus.

O verso 4 também descreve as consequências do pecado do povo. O Senhor diz: “Eu derrubei o cercado dele, e o destruí; e o converti em montões de ruínas”. Nesta parte, Deus prevê que colocará um fim nas injustiças e opressões cometidas pelo Seu povo. A destruição do cercado simboliza o castigo de Deus contra o Seu povo rebelde.

Embora o castigo seja inevitável, Deus mostra misericórdia em relação à Sua criação. Isaías 5:4 afirma: “E ele suará para as suas vinhas, mas não colherá uvas; e fará lamentação, mas não terei consolo”. Esta parte indica que, ainda que Deus punirá o Seu povo, não fará isso com crueldade. Em vez disso, Ele mostrará misericórdia ao permitir que o Seu povo trabalhe em vão para colher as uvas. O verso também revela que, mesmo que o povo sofra, Deus não oferecerá consolo. Ele mostrará que retidão e justiça são a única forma de obter paz e contentamento.

Em suma, Isaías 5:4 é uma profecia de advertência pronunciada por Deus ao Seu povo. Ele avisa que castigará o vinhedo por não produzir bons frutos. Deus também descreve as consequências do pecado do Seu povo: o cercado será destruído, e o povo trabalhará em vão para colher as uvas, mas não terá consolo. No entanto, Deus mostra misericórdia para o Seu povo, dizendo que o castigo não será infligido com crueldade.