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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 15 do Livro de Jó é centrado em uma discussão entre Jó e Elifaz, um dos seus três amigos. Elifaz argumenta que o sofrimento de Jó foi causado por seus pecados passados e que ele deve confessá-los para receber misericórdia de Deus. No entanto, Jó responde ao argumento de Elifaz com algo mais profundo e poético. Em versículo 34, ele diz: “Ele me ouve e nada me parece estranho”.

Jó está reivindicando aqui que Deus o ouve com atenção e compreende o seu sofrimento. Ele diz que Deus tem lhe dado a paciência de ouvir tudo o que ele está passando, sem julgamento ou crítica. Jó está fazendo uma afirmação profunda sobre a natureza do relacionamento entre ele e Deus. Ele está dizendo que Deus o compreende e é compassivo para com ele, mesmo quando os outros não são.

Além disso, Jó está sugerindo que Deus é capaz de compreender o seu sofrimento de forma muito mais profunda do que qualquer outro ser humano. Em vez de simplesmente aceitar a explicação dos seus amigos de que o seu sofrimento foi causado por pecados passados, Jó está sugerindo que Deus o compreende de forma mais profunda e está presente com ele no seu sofrimento.

Jó usa a imagem do Deus que ouve com atenção para expressar a profundidade do seu relacionamento com Deus. Ele se sente entendido e compreendido por Deus de forma que nenhum outro ser humano pode compreender. Isso reflete a natureza de Deus como uma presença compassiva e como um pai amoroso que está pronto para ouvir e compreender.

Além disso, é importante notar que Jó não está simplesmente dizendo que Deus o ouve, mas também que Deus nada acha estranho. Essa parte é importante porque ela indica que Deus não está julgando Jó por seus supostos pecados passados, mas está o ouvindo com compaixão e compreensão.

É esse mesmo sentimento que Jó está expressando em versículo 34. Ele está dizendo que o seu relacionamento com Deus é tão profundo que Deus o ouve com um sentimento de compreensão que ninguém mais pode oferecer. De fato, Jó está dizendo que Deus o compreende de forma que nada a Deus parece estranho. É uma bela afirmação da fidelidade de Deus e da Sua presença compassiva na vida de Jó.

O capítulo 15 do Livro de Jó é centrado em uma discussão entre Jó e Elifaz, um dos seus três amigos. Elifaz argumenta que o sofrimento de Jó foi causado por seus pecados passados e que ele deve confessá-los para receber misericórdia de Deus. No entanto, Jó responde ao argumento de Elifaz com algo mais profundo e poético. Em versículo 34, ele diz: “Ele me ouve e nada me parece estranho”.

Jó está reivindicando aqui que Deus o ouve com atenção e compreende o seu sofrimento. Ele diz que Deus tem lhe dado a paciência de ouvir tudo o que ele está passando, sem julgamento ou crítica. Jó está fazendo uma afirmação profunda sobre a natureza do relacionamento entre ele e Deus. Ele está dizendo que Deus o compreende e é compassivo para com ele, mesmo quando os outros não são.

Além disso, Jó está sugerindo que Deus é capaz de compreender o seu sofrimento de forma muito mais profunda do que qualquer outro ser humano. Em vez de simplesmente aceitar a explicação dos seus amigos de que o seu sofrimento foi causado por pecados passados, Jó está sugerindo que Deus o compreende de forma mais profunda e está presente com ele no seu sofrimento.

Jó usa a imagem do Deus que ouve com atenção para expressar a profundidade do seu relacionamento com Deus. Ele se sente entendido e compreendido por Deus de forma que nenhum outro ser humano pode compreender. Isso reflete a natureza de Deus como uma presença compassiva e como um pai amoroso que está pronto para ouvir e compreender.

Além disso, é importante notar que Jó não está simplesmente dizendo que Deus o ouve, mas também que Deus nada acha estranho. Essa parte é importante porque ela indica que Deus não está julgando Jó por seus supostos pecados passados, mas está o ouvindo com compaixão e compreensão.

É esse mesmo sentimento que Jó está expressando em versículo 34. Ele está dizendo que o seu relacionamento com Deus é tão profundo que Deus o ouve com um sentimento de compreensão que ninguém mais pode oferecer. De fato, Jó está dizendo que Deus o compreende de forma que nada a Deus parece estranho. É uma bela afirmação da fidelidade de Deus e da Sua presença compassiva na vida de Jó.