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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 20 do Livro de Jó começa com a palavra “Então”. Esta palavra inicial reflete o que acabou de acontecer: Job havia falado, e agora Zofar, um dos três amigos de Job, vai dar sua resposta. Zofar acredita que Job não é um homem justo, e não reconhece o problema de Job como um teste de Deus. Ele desafia Job a defender a sua retidão.

Zofar começa sua resposta alegando que os maus prosperam principalmente por meio de seus pecados. Ele acredita que as pessoas más não sobrevivem para desfrutar os benefícios de seus pecados, pois elas não têm autocontrole. Zofar acredita que, se Job for realmente inocente, então Deus deve conceder-lhe a prosperidade. Ele ironiza Job, alegando que Job não tem sido abençoado como ele alega, e que Job “está sendo castigado por seus pecados”.

Zofar então entra em detalhes sobre a forma como os pecador são punidos por Deus. Ele argumenta que o juízo de Deus sobre o ímpio é inevitável: o pecador receberá a recompensa de seus pecados, e não haverá retorno para ele. Zofar alega que os pecados do ímpio o deixam atormentado e que, seu sofrimento, não pode ser curado. Ele diz a Job que Deus castiga os ímpios com destruição e caos, e que Job também receberá essa mesma punição. No entanto, se Job for realmente inocente, então Deus certamente abençoará a sua vida.

Zofar termina sua resposta alegando que o ímpio receberá sua punição e que Deus tratará a todos de acordo com sua retidão. Ele alega que Deus é justo e que a punição certamente chegará para os pecadores. Esta resposta reflete a crença antiga de que os ímpios são punidos pelos seus pecados e os justos são recompensados por sua retidão. Zofar acredita que Job é culpado de pecado e é punido por isso, e que não há nada que ele possa fazer para mudar isso. Portanto, ele aconselha Job a se arrepender de seus pecados e a aceitar a punição que Deus lhe enviou.

O capítulo 20 do Livro de Jó começa com a palavra “Então”. Esta palavra inicial reflete o que acabou de acontecer: Job havia falado, e agora Zofar, um dos três amigos de Job, vai dar sua resposta. Zofar acredita que Job não é um homem justo, e não reconhece o problema de Job como um teste de Deus. Ele desafia Job a defender a sua retidão.

Zofar começa sua resposta alegando que os maus prosperam principalmente por meio de seus pecados. Ele acredita que as pessoas más não sobrevivem para desfrutar os benefícios de seus pecados, pois elas não têm autocontrole. Zofar acredita que, se Job for realmente inocente, então Deus deve conceder-lhe a prosperidade. Ele ironiza Job, alegando que Job não tem sido abençoado como ele alega, e que Job “está sendo castigado por seus pecados”.

Zofar então entra em detalhes sobre a forma como os pecador são punidos por Deus. Ele argumenta que o juízo de Deus sobre o ímpio é inevitável: o pecador receberá a recompensa de seus pecados, e não haverá retorno para ele. Zofar alega que os pecados do ímpio o deixam atormentado e que, seu sofrimento, não pode ser curado. Ele diz a Job que Deus castiga os ímpios com destruição e caos, e que Job também receberá essa mesma punição. No entanto, se Job for realmente inocente, então Deus certamente abençoará a sua vida.

Zofar termina sua resposta alegando que o ímpio receberá sua punição e que Deus tratará a todos de acordo com sua retidão. Ele alega que Deus é justo e que a punição certamente chegará para os pecadores. Esta resposta reflete a crença antiga de que os ímpios são punidos pelos seus pecados e os justos são recompensados por sua retidão. Zofar acredita que Job é culpado de pecado e é punido por isso, e que não há nada que ele possa fazer para mudar isso. Portanto, ele aconselha Job a se arrepender de seus pecados e a aceitar a punição que Deus lhe enviou.