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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 19 do livro de João conta a história da crucificação de Jesus. João 19:36 descreve a execução de Jesus. Ele foi crucificado entre dois ladrões, conforme as Escrituras. Jesus foi crucificado num lugar chamado Calvário, ou Gólgota. No versículo 36, Deus cumpre o plano de salvação: “Eles então o levaram para o lugar Golgota, que se traduz como lugar do crânio”.

De acordo com o versículo 36, Jesus foi crucificado com dois ladrões. A crucificação de Jesus foi um ato de humilhação, já que ele foi colocado entre criminosos. Esta também foi uma demonstração de justiça divina, uma vez que os dois ladrões foram condenados a morrer. Além disso, a crucificação de Jesus foi um ato de misericórdia divina, pois os dois ladrões foram perdoados. Um deles, o que expressou arrependimento, foi salvo e recebeu o direito à vida eterna.

O local da crucificação foi chamado de Gólgota, que significa literalmente “lugar do crânio”. A palavra “Gólgota” é usada como uma referência à morte de Jesus na cruz, bem como à crucificação em geral. Além disso, é associada à dor, sofrimento e morte de Jesus. A palavra “Gólgota” também é usada como um lembrete da ressurreição de Jesus, pois foi naquele lugar que Jesus foi crucificado, mas também foi lá que ele foi levantado da morte.

João 19:36 também descreve de forma simbólica a morte de Jesus. O versículo revela que Jesus foi crucificado entre dois ladrões. Esta é uma imagem de Cristo como um intermediário entre Deus e os homens. Ele se sacrificou por nós e nos reconciliou com Deus. A crucificação também representa a perfeição de Deus. Ele aceitou nosso pecado e nos amou tanto que enviou Seu Filho para morrer por nós. Esta é a maravilha da cruz.

João 19:36 é um versículo muito significativo para os seguidores de Jesus. É uma explicação do que aconteceu na cruz e mostra como Deus cumpriu seu plano de salvação. É também um lembrete de que Jesus foi crucificado em nosso lugar, e nos convida a aceitar o perdão e a vida eterna que ele nos oferece. Finalmente, é um lembrete da misericórdia, justiça e amor de Deus.

O capítulo 19 do livro de João conta a história da crucificação de Jesus. João 19:36 descreve a execução de Jesus. Ele foi crucificado entre dois ladrões, conforme as Escrituras. Jesus foi crucificado num lugar chamado Calvário, ou Gólgota. No versículo 36, Deus cumpre o plano de salvação: “Eles então o levaram para o lugar Golgota, que se traduz como lugar do crânio”.

De acordo com o versículo 36, Jesus foi crucificado com dois ladrões. A crucificação de Jesus foi um ato de humilhação, já que ele foi colocado entre criminosos. Esta também foi uma demonstração de justiça divina, uma vez que os dois ladrões foram condenados a morrer. Além disso, a crucificação de Jesus foi um ato de misericórdia divina, pois os dois ladrões foram perdoados. Um deles, o que expressou arrependimento, foi salvo e recebeu o direito à vida eterna.

O local da crucificação foi chamado de Gólgota, que significa literalmente “lugar do crânio”. A palavra “Gólgota” é usada como uma referência à morte de Jesus na cruz, bem como à crucificação em geral. Além disso, é associada à dor, sofrimento e morte de Jesus. A palavra “Gólgota” também é usada como um lembrete da ressurreição de Jesus, pois foi naquele lugar que Jesus foi crucificado, mas também foi lá que ele foi levantado da morte.

João 19:36 também descreve de forma simbólica a morte de Jesus. O versículo revela que Jesus foi crucificado entre dois ladrões. Esta é uma imagem de Cristo como um intermediário entre Deus e os homens. Ele se sacrificou por nós e nos reconciliou com Deus. A crucificação também representa a perfeição de Deus. Ele aceitou nosso pecado e nos amou tanto que enviou Seu Filho para morrer por nós. Esta é a maravilha da cruz.

João 19:36 é um versículo muito significativo para os seguidores de Jesus. É uma explicação do que aconteceu na cruz e mostra como Deus cumpriu seu plano de salvação. É também um lembrete de que Jesus foi crucificado em nosso lugar, e nos convida a aceitar o perdão e a vida eterna que ele nos oferece. Finalmente, é um lembrete da misericórdia, justiça e amor de Deus.