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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 6 do Evangelho de João contém algumas das principais ensinamentos do evangelho. Nele, Jesus ensina sobre alimentar a fome espiritual e, ainda mais importante, sobre a necessidade de seguir a direção divina. O capítulo 6, versículo 33, é uma passagem particularmente significativa, pois contém uma das mais importantes declarações de Jesus: “Porque os meus alimentos são que eu faça a vontade daquele que me enviou e acabe a sua obra”.

Nesta passagem, Jesus está dizendo que o pão é o alimento do Espírito. Em outras palavras, a vontade de Deus é o que alimenta nossa alma. Para recebermos o alimento espiritual, é necessário fazer a vontade de Deus. Isso significa viver de acordo com os ensinamentos de Cristo e procurar seguir as Leis de Deus. Ao fazer a vontade de Deus, nós nos abrimos para receber a comunhão divina e alimentar a nossa alma.

Essa passagem também nos lembra que, como cristãos, devemos buscar a direção de Deus em tudo o que fazemos. Ao fazer a vontade de Deus, não só alimentamos nossa alma, mas também desenvolvemos um relacionamento mais íntimo com ele. Manter uma comunhão próxima com Deus nos ajuda a ver sua direção em nossas vidas e nos ajuda a cumprir nossa missão.

Devemos lembrar que o alimento espiritual não é algo que possamos buscar em nossa conta bancária ou nas lojas. É algo que só Deus pode nos dar. Quando buscamos a direção divina, estamos, na verdade, pedindo à Deus que adicione ao nosso “alimento espiritual” algo que somente ele possa oferecer.

Mesmo que algumas vezes possamos nos sentir desencorajados, Jesus nos lembra com esta passagem de João que, quando fazemos a vontade de Deus, não só estamos alimentando nossa alma, mas estamos também nos tornando mais próximos do nosso Criador. Esse relacionamento intimista foi o que Jesus quis nos ensinar quando disse: “Porque os meus alimentos são que eu faça a vontade daquele que me enviou e acabe a sua obra”. Quando nos mantemos nessa direção, não só estamos alimentando nossa alma, mas também cumprindo uma das principais diretrizes de Cristo: fazer a vontade de Deus.

O capítulo 6 do Evangelho de João contém algumas das principais ensinamentos do evangelho. Nele, Jesus ensina sobre alimentar a fome espiritual e, ainda mais importante, sobre a necessidade de seguir a direção divina. O capítulo 6, versículo 33, é uma passagem particularmente significativa, pois contém uma das mais importantes declarações de Jesus: “Porque os meus alimentos são que eu faça a vontade daquele que me enviou e acabe a sua obra”.

Nesta passagem, Jesus está dizendo que o pão é o alimento do Espírito. Em outras palavras, a vontade de Deus é o que alimenta nossa alma. Para recebermos o alimento espiritual, é necessário fazer a vontade de Deus. Isso significa viver de acordo com os ensinamentos de Cristo e procurar seguir as Leis de Deus. Ao fazer a vontade de Deus, nós nos abrimos para receber a comunhão divina e alimentar a nossa alma.

Essa passagem também nos lembra que, como cristãos, devemos buscar a direção de Deus em tudo o que fazemos. Ao fazer a vontade de Deus, não só alimentamos nossa alma, mas também desenvolvemos um relacionamento mais íntimo com ele. Manter uma comunhão próxima com Deus nos ajuda a ver sua direção em nossas vidas e nos ajuda a cumprir nossa missão.

Devemos lembrar que o alimento espiritual não é algo que possamos buscar em nossa conta bancária ou nas lojas. É algo que só Deus pode nos dar. Quando buscamos a direção divina, estamos, na verdade, pedindo à Deus que adicione ao nosso “alimento espiritual” algo que somente ele possa oferecer.

Mesmo que algumas vezes possamos nos sentir desencorajados, Jesus nos lembra com esta passagem de João que, quando fazemos a vontade de Deus, não só estamos alimentando nossa alma, mas estamos também nos tornando mais próximos do nosso Criador. Esse relacionamento intimista foi o que Jesus quis nos ensinar quando disse: “Porque os meus alimentos são que eu faça a vontade daquele que me enviou e acabe a sua obra”. Quando nos mantemos nessa direção, não só estamos alimentando nossa alma, mas também cumprindo uma das principais diretrizes de Cristo: fazer a vontade de Deus.