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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo vinte do livro de Josué inicia com a seguinte frase: “Então o Senhor falou a Josué:” Depois, o Senhor diz a Josué que ele deve dar ordens aos israelitas de que eles devem escolher cidades de refúgio, como foi dado por meio da lei de Moisés. Essas cidades são para proteger aqueles que mataram alguém acidentalmente. A intenção é que o assassino tenha a oportunidade de comparecer a um julgamento onde possa ser julgado de forma justa e não seja morto sem um processo judicial.

O Senhor ordena a Josué que ele deve escolher seis cidades de refúgio, três ao lado do Jordão e três na terra de Canaã. Essas cidades devem estar localizadas de forma a serem acessíveis ao assassino acidental. Também devem ser estabelecidas seis estradas pela qual o assassino pode fugir e chegar a essas cidades de refúgio.

O Senhor diz a Josué que quando esse assassino acidental chegar a essas cidades de refúgio, ele deve se apresentar ao sacerdote para um julgamento. O sacerdote irá escutar o assassinato acidental e determinar se o réu é culpado ou inocente. Se o réu for considerado inocente, o sacerdote lhe dará proteção e deverá lhe devolver saúde, segurança e seu direito de viver.

Todas as pessoas que estiverem dentro dessas cidades de refúgio estarão seguras e serão tratadas com justiça pelos sacerdotes. Se alguém tentar entrar nas cidades de refúgio para matar o assassino acidental, ele será punido com a morte. O Senhor também ordena que não deve haver nenhuma vingança ou violência tomada contra o assassino acidental.

O capítulo vinte do livro de Josué reforça a importância da justiça e da igualdade em Israel. Por meio das cidades de refúgio, o Senhor proporciona a assassinos acidentais uma oportunidade de apresentar seu caso diante dos sacerdotes e possivelmente escapar da morte. Essas cidades também dão aos assassinos a segurança necessária para evitar a vingança. Esta passagem mostra a preocupação de Deus com a justiça e a proteção de todos aqueles que foram envolvidos em um assassinato acidental, independentemente de sua culpa.

O capítulo vinte do livro de Josué inicia com a seguinte frase: “Então o Senhor falou a Josué:” Depois, o Senhor diz a Josué que ele deve dar ordens aos israelitas de que eles devem escolher cidades de refúgio, como foi dado por meio da lei de Moisés. Essas cidades são para proteger aqueles que mataram alguém acidentalmente. A intenção é que o assassino tenha a oportunidade de comparecer a um julgamento onde possa ser julgado de forma justa e não seja morto sem um processo judicial.

O Senhor ordena a Josué que ele deve escolher seis cidades de refúgio, três ao lado do Jordão e três na terra de Canaã. Essas cidades devem estar localizadas de forma a serem acessíveis ao assassino acidental. Também devem ser estabelecidas seis estradas pela qual o assassino pode fugir e chegar a essas cidades de refúgio.

O Senhor diz a Josué que quando esse assassino acidental chegar a essas cidades de refúgio, ele deve se apresentar ao sacerdote para um julgamento. O sacerdote irá escutar o assassinato acidental e determinar se o réu é culpado ou inocente. Se o réu for considerado inocente, o sacerdote lhe dará proteção e deverá lhe devolver saúde, segurança e seu direito de viver.

Todas as pessoas que estiverem dentro dessas cidades de refúgio estarão seguras e serão tratadas com justiça pelos sacerdotes. Se alguém tentar entrar nas cidades de refúgio para matar o assassino acidental, ele será punido com a morte. O Senhor também ordena que não deve haver nenhuma vingança ou violência tomada contra o assassino acidental.

O capítulo vinte do livro de Josué reforça a importância da justiça e da igualdade em Israel. Por meio das cidades de refúgio, o Senhor proporciona a assassinos acidentais uma oportunidade de apresentar seu caso diante dos sacerdotes e possivelmente escapar da morte. Essas cidades também dão aos assassinos a segurança necessária para evitar a vingança. Esta passagem mostra a preocupação de Deus com a justiça e a proteção de todos aqueles que foram envolvidos em um assassinato acidental, independentemente de sua culpa.