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Explicação da Bíblia e seus Versículos

O capítulo 20 do livro de Josué começa com o Senhor instruindo Josué a proclamar que, em caso de homicídio involuntário ou acidental, o assassino deveria fugir para uma das seis cidades de refúgio estabelecidas, a fim de evitar a vingança do parente próximo do falecido. O versículo 2 informa que essas seis cidades de refúgio deveriam ser fornecidas pelas tribos de Israel, e que, entre elas, três deveriam estar localizadas além do Jordão e três do lado de Israel.

Como foi explicado no capítulo 19, as seis cidades eram Kedesh na Galiléia (da tribo de Naftali); Shechem (da tribo de Manassés); Hebrão (da tribo de Efraim); Bezer (da tribo de Reuben); Ramot em Gileade (da tribo de Gad) e Golan na Bashãn (da tribo de Manassés). Essas cidades também serviram como locais seguros onde as pessoas acusadas de homicídio involuntário poderiam esperar até o dia do julgamento, quando o perdão do homicídio acidental era garantido pela decisão judicial. Não havia um limite de tempo para a permanência na cidade de refúgio, mas a cidade só poderia ser abandonada depois que o sumo sacerdote morresse.

As cidades de refúgio fornecidas pelas tribos de Israel eram fundamentais para garantir a proteção dos homicidas involuntários. Esta lei servia para lembrar ao povo de Israel que não deveriam buscar vingança por conta própria ou se tornar juízes dos pecados dos outros, mas deixar que a justiça do Senhor e das autoridades legais do país determinassem a punição adequada. Esta lei também servia para ajudar a proteger a vida humana de qualquer ataque vingativo. Ela também significava que aqueles que cometiam homicídio acidental teriam uma oportunidade de restaurar as relações com o parente próximo do falecido e se reconciliar com ele. Além disso, ela também garantia que a vingança não se tornasse um costume comum entre o povo de Israel.

Portanto, o versículo 2 do capítulo 20 de Josué descreve o Senhor ordenando a Josué que as seis cidades de refúgio da lei de retaliação deveriam ser fornecidas pelas tribos de Israel. Estas cidades serviam como locais seguros para os homicidas acidentais, garantindo que eles pudessem escapar à vingança e terem a oportunidade de se reconciliar com a família do falecido. Esta lei também ensinava ao povo de Israel a respeitar a justiça divina e a não se vingarem por si mesmos.

O capítulo 20 do livro de Josué começa com o Senhor instruindo Josué a proclamar que, em caso de homicídio involuntário ou acidental, o assassino deveria fugir para uma das seis cidades de refúgio estabelecidas, a fim de evitar a vingança do parente próximo do falecido. O versículo 2 informa que essas seis cidades de refúgio deveriam ser fornecidas pelas tribos de Israel, e que, entre elas, três deveriam estar localizadas além do Jordão e três do lado de Israel.

Como foi explicado no capítulo 19, as seis cidades eram Kedesh na Galiléia (da tribo de Naftali); Shechem (da tribo de Manassés); Hebrão (da tribo de Efraim); Bezer (da tribo de Reuben); Ramot em Gileade (da tribo de Gad) e Golan na Bashãn (da tribo de Manassés). Essas cidades também serviram como locais seguros onde as pessoas acusadas de homicídio involuntário poderiam esperar até o dia do julgamento, quando o perdão do homicídio acidental era garantido pela decisão judicial. Não havia um limite de tempo para a permanência na cidade de refúgio, mas a cidade só poderia ser abandonada depois que o sumo sacerdote morresse.

As cidades de refúgio fornecidas pelas tribos de Israel eram fundamentais para garantir a proteção dos homicidas involuntários. Esta lei servia para lembrar ao povo de Israel que não deveriam buscar vingança por conta própria ou se tornar juízes dos pecados dos outros, mas deixar que a justiça do Senhor e das autoridades legais do país determinassem a punição adequada. Esta lei também servia para ajudar a proteger a vida humana de qualquer ataque vingativo. Ela também significava que aqueles que cometiam homicídio acidental teriam uma oportunidade de restaurar as relações com o parente próximo do falecido e se reconciliar com ele. Além disso, ela também garantia que a vingança não se tornasse um costume comum entre o povo de Israel.

Portanto, o versículo 2 do capítulo 20 de Josué descreve o Senhor ordenando a Josué que as seis cidades de refúgio da lei de retaliação deveriam ser fornecidas pelas tribos de Israel. Estas cidades serviam como locais seguros para os homicidas acidentais, garantindo que eles pudessem escapar à vingança e terem a oportunidade de se reconciliar com a família do falecido. Esta lei também ensinava ao povo de Israel a respeitar a justiça divina e a não se vingarem por si mesmos.