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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Josué 20:3 se encontra no contexto da organização de cidades de refúgio dentro de Canaã e para fora de Canaã. Foi dado aos israelitas pela lei mosaica para salvaguardar a vida de um assassino acidental, de modo que o assassino não seja executado como castigo. Esta disposição foi baseada no princípio do “olho por olho, dente por dente” (Êxodo 21:23-25), e foi dada para proteger aqueles que cometeram erros acidentais, que não deveria ser punido com morte. O versículo diz: “Então o Senhor falou a Josué: ‘Diga às tribos de Israel: Escolham para si cidades de refúgio, conforme está escrito na lei de Moisés. Se alguém matar involuntariamente outra pessoa, poderá fugir para lá e desfrutar de segurança”.

A Palavra de Deus descreve o modo como os israelitas deveriam prestar atenção à instrução de Josué e escolher cidades de refúgio. A lei Mosaica dizia que haveria seis cidades de refúgio: três dentro da terra de Canaã (Tzor, Hebrom e Yazer) e três fora da terra de Canaã (Bezer, Ramote e Golan). Assim, se alguém matasse alguém acidentalmente, deveria fugir para uma destas cidades de refúgio e desfrutar de segurança. Isso significa que o assassino não poderia ser morto pela família do falecido ou por um tribunal, pois o assassino havia entrado em um território sagrado. A cidade de refúgio não lhe daria uma garantia de impunidade para o assassinato, mas a protegeria de qualquer forma de vingança. O assassino deveria permanecer na cidade de refúgio até que o sumo sacerdote morresse, pois a lei exigia que a pena de morte para um assassino acidental fosse cancelada ao morrer o Sumo Sacerdote.

O versículo também fornece orientação aos israelitas para que eles possam discernir quem deveria ser considerado como assassino acidental. A lei especifica que aqueles que matam outra pessoa por ódio, por vingança, por cobiça, por briga ou por qualquer outro motivo intencional não se encaixam na categoria de assassino acidental e, portanto, não têm direito a se refugiar em uma cidade de refúgio. Estas cidades de refúgio, portanto, eram para aqueles que mataram acidentalmente. Essas cidades de refúgio foram criadas para dar ao assassino acidental a oportunidade de mudar, arrepender-se e crescer espiritualmente, e para que pudesse ser restaurado à igreja e à comunidade.

Em suma, Josué 20:3 estabelece a lei de refúgio para aqueles que matassem outra pessoa acidentalmente. Se alguém matasse outra pessoa acidentalmente, deveria fugir para uma cidade de refúgio e desfrutar de segurança. A lei especificava seis cidades de refúgio – três dentro e três fora da terra de Canaã – e estes eram destinados a proteger aqueles que cometeram erros acidentais. Estas cidades também ofereciam a oportunidade de arrependimento e reconciliação, para que o assassino pudesse ser restaurado à igreja e à comunidade.

Josué 20:3 se encontra no contexto da organização de cidades de refúgio dentro de Canaã e para fora de Canaã. Foi dado aos israelitas pela lei mosaica para salvaguardar a vida de um assassino acidental, de modo que o assassino não seja executado como castigo. Esta disposição foi baseada no princípio do “olho por olho, dente por dente” (Êxodo 21:23-25), e foi dada para proteger aqueles que cometeram erros acidentais, que não deveria ser punido com morte. O versículo diz: “Então o Senhor falou a Josué: ‘Diga às tribos de Israel: Escolham para si cidades de refúgio, conforme está escrito na lei de Moisés. Se alguém matar involuntariamente outra pessoa, poderá fugir para lá e desfrutar de segurança”.

A Palavra de Deus descreve o modo como os israelitas deveriam prestar atenção à instrução de Josué e escolher cidades de refúgio. A lei Mosaica dizia que haveria seis cidades de refúgio: três dentro da terra de Canaã (Tzor, Hebrom e Yazer) e três fora da terra de Canaã (Bezer, Ramote e Golan). Assim, se alguém matasse alguém acidentalmente, deveria fugir para uma destas cidades de refúgio e desfrutar de segurança. Isso significa que o assassino não poderia ser morto pela família do falecido ou por um tribunal, pois o assassino havia entrado em um território sagrado. A cidade de refúgio não lhe daria uma garantia de impunidade para o assassinato, mas a protegeria de qualquer forma de vingança. O assassino deveria permanecer na cidade de refúgio até que o sumo sacerdote morresse, pois a lei exigia que a pena de morte para um assassino acidental fosse cancelada ao morrer o Sumo Sacerdote.

O versículo também fornece orientação aos israelitas para que eles possam discernir quem deveria ser considerado como assassino acidental. A lei especifica que aqueles que matam outra pessoa por ódio, por vingança, por cobiça, por briga ou por qualquer outro motivo intencional não se encaixam na categoria de assassino acidental e, portanto, não têm direito a se refugiar em uma cidade de refúgio. Estas cidades de refúgio, portanto, eram para aqueles que mataram acidentalmente. Essas cidades de refúgio foram criadas para dar ao assassino acidental a oportunidade de mudar, arrepender-se e crescer espiritualmente, e para que pudesse ser restaurado à igreja e à comunidade.

Em suma, Josué 20:3 estabelece a lei de refúgio para aqueles que matassem outra pessoa acidentalmente. Se alguém matasse outra pessoa acidentalmente, deveria fugir para uma cidade de refúgio e desfrutar de segurança. A lei especificava seis cidades de refúgio – três dentro e três fora da terra de Canaã – e estes eram destinados a proteger aqueles que cometeram erros acidentais. Estas cidades também ofereciam a oportunidade de arrependimento e reconciliação, para que o assassino pudesse ser restaurado à igreja e à comunidade.