O capítulo 21 do livro do Levítico, versículo 10, diz: “Nenhum sacerdote tomará casada, viúva, repudiada ou profanada; mas tomará de entre sua própria gente, a esposa de um virgem”. Este versículo é parte de um conjunto de leis relativas aos sacerdotes e ao casamento sob a Torah. Estas leis prescrevem que os sacerdotes devem casar-se com mulheres que não sejam profanadas nem repudiadas, mas virgens. A lei não especifica que os sacerdotes não podem casar com mulheres divorciadas, que foram repudiadas ou que foram profanadas, mas é um princípio geral que os sacerdotes devem evitar tal coisa. O objetivo destas leis não é punir os sacerdotes por casamentos indesejáveis; ao invés disso, é assegurar que eles sejam modelos de moralidade para o restante da nação de Israel. O sacerdócio era a função mais sagrada na vida do povo de Israel, e, como tal, os sacerdotes eram responsáveis por influenciar suas escolhas morais. Esta lei, portanto, foi criada para assegurar que os sacerdotes não se envolvessem em comportamentos que pudessem ser interpretados como desaprovação ou desonra, o que por sua vez poderia desencorajar o povo de Israel de seguir a Torah.
Embora esta lei seja direcionada principalmente aos sacerdotes, ela também se aplica a outros líderes espirituais da nação de Israel. Os líderes religiosos eram modelos morais para o restante das pessoas, e esta lei estabelecia um padrão moral claro para eles. Esta lei reflete o fato de que, naquela época, as escolhas matrimoniais eram consideradas muito importantes e deveriam ser feitas com cuidado e consideração. Os sacerdotes, assim como todos os líderes religiosos, eram esperados para observar esta lei, e a desobediência a ela geralmente resultava em punição.
Este versículo contém duas palavras-chave importantes que devem ser analisadas com mais detalhes. A primeira palavra é “virgin”, ou “virgem” na tradução original. Esta palavra refere-se à mulher que é apta para o casamento, ou seja, uma mulher que nunca teve relações sexuais ou nunca teve um filho. Esta lei estabelece que os sacerdotes deveriam procurar casar-se com mulheres que não tivessem tal histórico. A segunda palavra-chave é “prostitute”, ou “profanada” na tradução original. Esta palavra refere-se a mulheres que estavam envolvidas em atividades relacionadas com a prostituição. A lei diz claramente que os sacerdotes não devem casar com mulheres com tal histórico.
Esta lei é importante para entender a natureza do sacerdócio sob a Torah. Embora esta lei seja dada como diretriz para os sacerdotes, ela também se aplica a todos os outros líderes espirituais que deveriam seguir o mesmo padrão de moralidade. Esta lei nos diz que os líderes religiosos devem buscar se casar com mulheres que sejam modelos morais e que sejam capazes de ensinar o povo de Israel a obedecer à Torah. Esta lei nos ensina que os líderes religiosos devem ter um alto padrão ao escolher seu parceiro, e que eles devem ter sempre em mente que seu casamento é um exemplo para as futuras gerações.
O capítulo 21 do livro do Levítico, versículo 10, diz: “Nenhum sacerdote tomará casada, viúva, repudiada ou profanada; mas tomará de entre sua própria gente, a esposa de um virgem”. Este versículo é parte de um conjunto de leis relativas aos sacerdotes e ao casamento sob a Torah. Estas leis prescrevem que os sacerdotes devem casar-se com mulheres que não sejam profanadas nem repudiadas, mas virgens. A lei não especifica que os sacerdotes não podem casar com mulheres divorciadas, que foram repudiadas ou que foram profanadas, mas é um princípio geral que os sacerdotes devem evitar tal coisa. O objetivo destas leis não é punir os sacerdotes por casamentos indesejáveis; ao invés disso, é assegurar que eles sejam modelos de moralidade para o restante da nação de Israel. O sacerdócio era a função mais sagrada na vida do povo de Israel, e, como tal, os sacerdotes eram responsáveis por influenciar suas escolhas morais. Esta lei, portanto, foi criada para assegurar que os sacerdotes não se envolvessem em comportamentos que pudessem ser interpretados como desaprovação ou desonra, o que por sua vez poderia desencorajar o povo de Israel de seguir a Torah.
Embora esta lei seja direcionada principalmente aos sacerdotes, ela também se aplica a outros líderes espirituais da nação de Israel. Os líderes religiosos eram modelos morais para o restante das pessoas, e esta lei estabelecia um padrão moral claro para eles. Esta lei reflete o fato de que, naquela época, as escolhas matrimoniais eram consideradas muito importantes e deveriam ser feitas com cuidado e consideração. Os sacerdotes, assim como todos os líderes religiosos, eram esperados para observar esta lei, e a desobediência a ela geralmente resultava em punição.
Este versículo contém duas palavras-chave importantes que devem ser analisadas com mais detalhes. A primeira palavra é “virgin”, ou “virgem” na tradução original. Esta palavra refere-se à mulher que é apta para o casamento, ou seja, uma mulher que nunca teve relações sexuais ou nunca teve um filho. Esta lei estabelece que os sacerdotes deveriam procurar casar-se com mulheres que não tivessem tal histórico. A segunda palavra-chave é “prostitute”, ou “profanada” na tradução original. Esta palavra refere-se a mulheres que estavam envolvidas em atividades relacionadas com a prostituição. A lei diz claramente que os sacerdotes não devem casar com mulheres com tal histórico.
Esta lei é importante para entender a natureza do sacerdócio sob a Torah. Embora esta lei seja dada como diretriz para os sacerdotes, ela também se aplica a todos os outros líderes espirituais que deveriam seguir o mesmo padrão de moralidade. Esta lei nos diz que os líderes religiosos devem buscar se casar com mulheres que sejam modelos morais e que sejam capazes de ensinar o povo de Israel a obedecer à Torah. Esta lei nos ensina que os líderes religiosos devem ter um alto padrão ao escolher seu parceiro, e que eles devem ter sempre em mente que seu casamento é um exemplo para as futuras gerações.