O Capítulo 7 do Evangelho de Lucas é o décimo segundo capítulo do Evangelho de Lucas, e contém o versículo 38. Neste versículo, nos é apresentada uma resposta a uma interpelação de Jesus aos fariseus, quando estes lhe dizem que gostariam que ele desse um sinal divino. É neste versículo que Jesus responde aos fariseus e lhes diz: “Mas, ao homem não é dado um sinal senão o sinal de Jonás, profeta.”
O “Sinal de Jonás” é uma referência à história contada no Livro de Jonás, no Antigo Testamento, em que Deus ordena a Jonás que pregue arrependimento a Ninive, a grande cidade assíria. Após alguma resistência, Jonás obedece e vai a Ninive. No entanto, Deus envia um grande peixe que engole a Jonás e o guarda durante três dias e três noites. Ao final deste período, o peixe solta Jonás novamente e ele cumpre a tarefa que Deus lhe ordenou.
A história de Jonás foi utilizada como um símbolo de ressurreição, pois após morrer no ventre do peixe, ele foi ressuscitado por Deus. O sinal de Jonás, portanto, tornou-se um símbolo de ressurreição e foi usado por Jesus para se referir à sua própria morte e ressurreição. Ao fazer essa referência, Jesus está dizendo que o sinal que os fariseus pedem é o mesmo sinal que Deus deu a Jonás, ou seja, o sinal de sua própria morte e ressurreição.
Este versículo de Lucas 7:38 fornece várias lições importantes. Primeiro, nos diz que Deus não vai realizar sinais divinos a pedido de qualquer pessoa, pois Ele já providenciou o maior sinal possível: a morte e a ressurreição de Seu Filho. Em segundo lugar, ensina-nos que todos precisam se arrepender, como Jonás fez. Finalmente, o versículo de Lucas 7:38 nos ensina que precisamos crer no sacrifício e na ressurreição de Jesus Cristo para a nossa salvação. Nele, Deus nos dá o maior sinal de amor e lembra-nos que Ele não nos abandona quando passamos por momentos difíceis e que, se nos arrependermos, Ele nos levantará e nos dará a salvação.
O Capítulo 7 do Evangelho de Lucas é o décimo segundo capítulo do Evangelho de Lucas, e contém o versículo 38. Neste versículo, nos é apresentada uma resposta a uma interpelação de Jesus aos fariseus, quando estes lhe dizem que gostariam que ele desse um sinal divino. É neste versículo que Jesus responde aos fariseus e lhes diz: “Mas, ao homem não é dado um sinal senão o sinal de Jonás, profeta.”
O “Sinal de Jonás” é uma referência à história contada no Livro de Jonás, no Antigo Testamento, em que Deus ordena a Jonás que pregue arrependimento a Ninive, a grande cidade assíria. Após alguma resistência, Jonás obedece e vai a Ninive. No entanto, Deus envia um grande peixe que engole a Jonás e o guarda durante três dias e três noites. Ao final deste período, o peixe solta Jonás novamente e ele cumpre a tarefa que Deus lhe ordenou.
A história de Jonás foi utilizada como um símbolo de ressurreição, pois após morrer no ventre do peixe, ele foi ressuscitado por Deus. O sinal de Jonás, portanto, tornou-se um símbolo de ressurreição e foi usado por Jesus para se referir à sua própria morte e ressurreição. Ao fazer essa referência, Jesus está dizendo que o sinal que os fariseus pedem é o mesmo sinal que Deus deu a Jonás, ou seja, o sinal de sua própria morte e ressurreição.
Este versículo de Lucas 7:38 fornece várias lições importantes. Primeiro, nos diz que Deus não vai realizar sinais divinos a pedido de qualquer pessoa, pois Ele já providenciou o maior sinal possível: a morte e a ressurreição de Seu Filho. Em segundo lugar, ensina-nos que todos precisam se arrepender, como Jonás fez. Finalmente, o versículo de Lucas 7:38 nos ensina que precisamos crer no sacrifício e na ressurreição de Jesus Cristo para a nossa salvação. Nele, Deus nos dá o maior sinal de amor e lembra-nos que Ele não nos abandona quando passamos por momentos difíceis e que, se nos arrependermos, Ele nos levantará e nos dará a salvação.