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Explicação da Bíblia e seus Versículos

No capítulo 14 do livro de Números, versículo 36, lemos que Deus estabeleceu uma dura sentença para os israelitas por causa de sua incredulidade: “Homens de vinte anos para cima que saíram do Egito não entrarão na terra que jurei a Abraão, a Isaac e a Jacó, porque não creram em mim”. Este é um dos maiores exemplos da retidão de Deus e de sua fidelidade.

Deus prometeu a Abraão, Isaac e Jacó que sua descendência entrariam na Terra Prometida. Mas, quando Moisés guiou os israelitas para a Terra Prometida, eles não acreditaram em Deus e demonstraram um descaramento, recusando-se a confiar nele. Em punição, Deus estabeleceu uma sentença de punição para a incredulidade dos israelitas, que nenhum dos homens de vinte anos ou mais que saíram do Egito entraria na Terra Prometida.

A punição de Deus mostra que ele é justo e reto, e que não aceita a incredulidade ou a desobediência. Seus mandamentos devem ser obedecidos e sua Palavra é lei. Ele também nos lembra que devemos confiar em Deus e acreditar que sua Palavra é verdadeira.

No entanto, Deus também é misericordioso e amoroso, pois, apesar de sua punição, ele se arrependeu de infligi-la. Ele disse a Moisés: “Vou deixar de destruí-los por causa de ti; o que eles fizeram foi em desacordo com o meu desígnio”. Assim, Deus se arrependeu e se reviu a punição.

A punição de Deus mostra que ele é justo e reto, e que não aceita a incredulidade ou a desobediência. Seus mandamentos devem ser obedecidos e sua Palavra é lei. Ele também nos lembra que devemos confiar em Deus e acreditar que sua Palavra é verdadeira.

No capítulo 14 do livro de Números, versículo 36, lemos que Deus estabeleceu uma dura sentença para os israelitas por causa de sua incredulidade: “Homens de vinte anos para cima que saíram do Egito não entrarão na terra que jurei a Abraão, a Isaac e a Jacó, porque não creram em mim”. Este é um dos maiores exemplos da retidão de Deus e de sua fidelidade.

Deus prometeu a Abraão, Isaac e Jacó que sua descendência entrariam na Terra Prometida. Mas, quando Moisés guiou os israelitas para a Terra Prometida, eles não acreditaram em Deus e demonstraram um descaramento, recusando-se a confiar nele. Em punição, Deus estabeleceu uma sentença de punição para a incredulidade dos israelitas, que nenhum dos homens de vinte anos ou mais que saíram do Egito entraria na Terra Prometida.

A punição de Deus mostra que ele é justo e reto, e que não aceita a incredulidade ou a desobediência. Seus mandamentos devem ser obedecidos e sua Palavra é lei. Ele também nos lembra que devemos confiar em Deus e acreditar que sua Palavra é verdadeira.

No entanto, Deus também é misericordioso e amoroso, pois, apesar de sua punição, ele se arrependeu de infligi-la. Ele disse a Moisés: “Vou deixar de destruí-los por causa de ti; o que eles fizeram foi em desacordo com o meu desígnio”. Assim, Deus se arrependeu e se reviu a punição.

A lição que aprendemos com o capítulo 14, versículo 36, é que devemos sempre buscar a obediência a Deus. Ele deseja que obedeçamos a sua Palavra e a seus mandamentos, pois ele é justo e reto. Pode-se dizer que a punição de Deus foi justa, pois os israelitas deveriam ter acreditado nele e confiado nele. Apesar de sua punição, ele é misericordioso e amoroso, e sempre está disposto a perdoar. Portanto, devemos sempre confiar em Deus e acreditar na sua Palavra.