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Explicação da Bíblia e seus Versículos

Números, capítulo 28, versículo 16 diz: “Cada dia, um cordeiro sem defeito, de um ano, sacrificarás, como holocausto ao SENHOR; e oferecerás, ao mesmo tempo, uma medida de cevada, a sexta parte de um efa, e a terça parte de um hin de azeite.”

Esta passagem se refere a um dos deveres diários dos israelitas sob a lei mosaica: o holocausto diário, um sacrifício do cordeiro sem defeito, que era oferecido ao Senhor a cada dia. O holocausto diário é mencionado várias vezes na Bíblia e é descrito como uma oferta ao Senhor, que é oferecida como ação de graças e adoração. O holocausto era uma espécie de sacrifício e oferenda. O cordeiro era oferecido inteiro e sem defeito, o que significava que o animal deveria ser perfeitamente saudável. Além disso, o holocausto deveria ser acompanhado de cevada moída e azeite, como especificado no versículo.

O holocausto e outros sacrifícios eram fundamentais para o povo israelita na antiguidade. Acreditava-se que eles serviam como símbolo da gratidão ao Senhor, ao mesmo tempo que eram um meio de se reconciliar com ele. O holocausto como sacrifício era um símbolo de arrependimento e submissão a Deus, e servia como um meio de expressar a confiança no perdão divino.

Durante o tempo de Moisés, o holocausto diário foi instituído como parte do sistema de sacrifício, e se tornou um ritual diário. O ritual era realizado no templo, e os sacerdotes eram responsáveis por apresentar o cordeiro a Deus e oferecer as ofertas acompanhantes. O holocausto foi um símbolo de adoração e de lealdade a Deus, e o povo israelita acreditava que Deus aceitava o holocausto como oferta de adoração e reverência a ele.

O holocausto diário foi instituído para lembrar ao povo israelita de seu relacionamento com Deus e serviu como um meio pelo qual eles poderiam expressar sua reverência e adoração a ele. A passagem de Números, capítulo 28, versículo 16 refere-se a um dos deveres diários dos israelitas sob a lei mosaica: o holocausto diário, um sacrifício de um cordeiro sem defeito, que deveria ser oferecido ao Senhor a cada dia. Além disso, era necessário oferecer cevada e azeite como ofertas acompanhantes. O holocausto diário serviu como um meio pelo qual os israelitas podiam expressar sua adoração a Deus e, assim, manter seu relacionamento com ele.

Números, capítulo 28, versículo 16 diz: “Cada dia, um cordeiro sem defeito, de um ano, sacrificarás, como holocausto ao SENHOR; e oferecerás, ao mesmo tempo, uma medida de cevada, a sexta parte de um efa, e a terça parte de um hin de azeite.”

Esta passagem se refere a um dos deveres diários dos israelitas sob a lei mosaica: o holocausto diário, um sacrifício do cordeiro sem defeito, que era oferecido ao Senhor a cada dia. O holocausto diário é mencionado várias vezes na Bíblia e é descrito como uma oferta ao Senhor, que é oferecida como ação de graças e adoração. O holocausto era uma espécie de sacrifício e oferenda. O cordeiro era oferecido inteiro e sem defeito, o que significava que o animal deveria ser perfeitamente saudável. Além disso, o holocausto deveria ser acompanhado de cevada moída e azeite, como especificado no versículo.

O holocausto e outros sacrifícios eram fundamentais para o povo israelita na antiguidade. Acreditava-se que eles serviam como símbolo da gratidão ao Senhor, ao mesmo tempo que eram um meio de se reconciliar com ele. O holocausto como sacrifício era um símbolo de arrependimento e submissão a Deus, e servia como um meio de expressar a confiança no perdão divino.

Durante o tempo de Moisés, o holocausto diário foi instituído como parte do sistema de sacrifício, e se tornou um ritual diário. O ritual era realizado no templo, e os sacerdotes eram responsáveis por apresentar o cordeiro a Deus e oferecer as ofertas acompanhantes. O holocausto foi um símbolo de adoração e de lealdade a Deus, e o povo israelita acreditava que Deus aceitava o holocausto como oferta de adoração e reverência a ele.

O holocausto diário foi instituído para lembrar ao povo israelita de seu relacionamento com Deus e serviu como um meio pelo qual eles poderiam expressar sua reverência e adoração a ele. A passagem de Números, capítulo 28, versículo 16 refere-se a um dos deveres diários dos israelitas sob a lei mosaica: o holocausto diário, um sacrifício de um cordeiro sem defeito, que deveria ser oferecido ao Senhor a cada dia. Além disso, era necessário oferecer cevada e azeite como ofertas acompanhantes. O holocausto diário serviu como um meio pelo qual os israelitas podiam expressar sua adoração a Deus e, assim, manter seu relacionamento com ele.